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Daniel Thame, jornalista no Sul da Bahia, com experiência em radio, tevê, jornal, assessoria de imprensa e marketing político danielthame@gmail.com

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:: ‘Ricardo Campos’

O que é isso, Vane?

A campanha eleitoral de 2016 ainda não começou, mas já faz vítimas. Desta vez, a combalida Empresa Municipal de Águas e Saneamento (Emasa) foi usada por bem-intencionados do Governo Vane para atacar o ex-prefeito Geraldo Simões.

A empresa interrompeu o fornecimento de água para o petista. Ao que se sabe, cortou o fornecimento sem que houvesse qualquer aviso prévio. As contas estavam todas pagas, restando pendência de fatura relativa a setembro, não quitada por erro.

A Emasa falhou na falta de aviso de corte. Poderia ter sido uma simples falha. Parece não ter sido. O corte foi registrado e fotos espalhadas via redes sociais. Quem assim agiu – depreende-se – sabia o que estava fazendo.

A bomba pela prática da “velha política” tende a cair no colo do prefeito Claudevane Leite, que começa a ser cobrado. Ele e o presidente da Emasa, Ricardo Campos, que também comandou a empresa na segunda gestão de Geraldo como prefeito de Itabuna. O que eles terão a dizer sobre o ocorrido? (do Pimenta na Muqueca. O Blog do Thame assina embaixo. Com a palavra Ricardo Campos, que serviu a dois senhores e tem a obrigação de se explicar sobre esse misto de má fé e burrice, que além da politicagem rasteira é uma afronta ao Código de Defesa do Consumidor).

De grão em grão a galinha enche o papo. E de religação em religação a Emasa enche o cofre

No dia 20 de março, prazo de 30 dias para regularizar o débito

No dia 22 de março, o aviso: fornecimento está suspenso. corte seco

A Emasa, empresa de água e saneamento de Itabuna, deve ter adotado o calendário maia ou qualquer outro calendário que transforma trinta dias em dois dias.

Só isso explica o fato de que, na quarta-feira, dia 20 de março, um consumidor tenha recebido uma correspondência fixando um prazo de 30 dias para normalizar uma conta em atraso e na sexta-feira, dia 22 de março, acordasse com a notificação de corte colocada debaixo da porta e com o fornecimento devidamente cortado.

Deixemos as perorações de lado: não tem nada de calendário maia. É que como a Emasa cobra uma taxa de religação de 18 reais e a julgar pela extensa fila de pessoas na mesma situação que lotam o escritório da empresa, muitas delas pessoas humildes,  indignadas pelo fato de pagarem pela religação o mesmo valor da conta, o corte sem piedade é uma política da empresa mesmo.

O presidente da Emasa,  Ricardo Campos, pelo jeito decidiu engordar o cambalido caixa da empresa à  custa de cortes em série e taxas de religação idem.

É a lei, é a lei, mas um pouco de bom senso não faria mal a ninguém. 





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