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Daniel Thame, jornalista no Sul da Bahia, com experiência em radio, tevê, jornal, assessoria de imprensa e marketing político danielthame@gmail.com

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:: ‘Igreja de São Miguel’

Itacaré quer Bicho Caçador como patrimônio cultural imaterial da Bahia

bicho 2Por solicitação do prefeito de Itacaré, Antônio de Anízio, e do secretário municipal de Juventude, Esporte e Cultura, Diego Augusto, representantes do Instituto do Patrimônio Histórico e Cultural da Bahia (Ipac) visitaram o município para acompanhar as obras de reforma da Igreja de São Miguel e analisar a viabilidade de transformar a manifestação cultural Bicho Caçador como um patrimônio cultural imaterial da Bahia. Também foi discutida a viabilidade de tombamento conjunto ou isolado de prédios antigos, transformando ruas de Itacaré num verdadeiro centro histórico.

Durante a visita o assessor institucional do Ipac, André Reis, e o diretor de projetos, obras e restauro, Felipe Musse, foram acompanhados pelo vice-prefeito Genilson Souza, e pelos secretários Diego Augusto e Ademar Sá, de Desenvolvimento Urbano, que apresentaram detalhes tanto dos prédios históricos da cidade, como também da história e da tradição do Bicho Caçador. Eles também relataram aos técnicos do Ipac a importância da transformação dessa manifestação cultural como patrimônio cultural imaterial da Bahia, como forma de garantir a preservação da tradição e pela valiosa contribuição à cultura popular que o Bicho Caçador pode trazer para a Bahia. Na oportunidade, também visitaram o Centro Cultural do Porto de Trás, onde foram discutidos projetos para o local.

bicho 1De acordo com os moradores de Itacaré, a lenda do Bicho Caçador começou a muitos anos quando um homem saiu para caçar e depois de andar muito ficou com sede e foi beber água no rio. Ao se agachar na margem avistou dois bichos  enormes e com medo pegou o facão e a espingarda e começou a brigar com eles. Foi descendo o rio numa luta árdua e tempo depois conseguiu matar os bichos. Ao chegar à cidade contou a história. Desde então a comunidade quilombola do Porto de Trás festeja o mito do bicho caçador nos dias 1º, 26 e 31 de janeiro.

 





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