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Daniel Thame, jornalista no Sul da Bahia, com experiência em radio, tevê, jornal, assessoria de imprensa e marketing político danielthame@gmail.com

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:: ‘sudoeste da bahia’

Azaléia fecha fábricas, mesmo recebendo incentivos fiscais do governo

A questão do fechamento da fabricas a Vulcabrás/Azaléia no Sudoeste da Bahia motivou a realização de  audiência pública na Comissão de Trabalho, de Administração e Serviços Públicos da Câmara dos Deputados.A reunião contou com a presença de parlamentares e de representantes de diversos setores do governo, como por exemplo, Mauro Rodrigues, representante do Ministério do Trabalho e Emprego;  Marcos Otávio Bezerra Prates –, diretor de indústrias Intensivas em Mão de Obra e Recursos Naturais da Secretaria de Desenvolvimento da Produção, representando o Ministério de Desenvolvimento, Indústria e Comércio; e Nilton Vasconcelos, Secretário da Secretaria do Trabalho, Emprego, Renda e Esporte da Bahia.

O encontro também contou com a presença de Carlos André dos Santos, representante  da Central Única dos Trabalhadores; Adson Allan da Hora Brito, representante do Conselho Representativo das Instituições de Itapetinga/Bahia; Milton Cardoso, presidente da Associação Brasileira das indústrias de Calçados (Abicalçados); José Cruz Cerqueira Moura, prefeito de Itapetinga e José Gilson de Jesus, Vereador de Itapetinga.

Destacando a importância do encontro que teve como objetivo encontrar uma melhor solução para os cerca de 4 mil trabalhadores demitidos, o deputado Geraldo Simões (PT) u ontem na tribuna da Câmara dos Deputados sobre a representatividade que a indústria Vulcabrás/Azaléia já teve na região Sul da Bahia, empregando 21.000 trabalhadores em 19 fábricas, e também fez uma análise do resultado da audiência.

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´Presente da Natal´antecipado: Azaléia fecha 12 fábricas no Sudoeste da Bahia

Azaléia: portões fechados e desemprego em massa

A Vulcabras/Azaleia determinou, nesta sexta-feira, o encerramento das atividades nas suas 12 filiais situadas nas cidades de Itororó, Itambé, Macarani, Bandeira do Colônia (Distrito de Itapetinga), Rio do Meio, Firmino Alves, Caatiba e Itaiá (Distrito de Itororó), com a demissão sumária de cerca de 3.500 empregados.

Através de comunicado feito pelos gerentes locais, a Vulcabras/Azaléia informou também que os funcionários trabalharão até o dia 14 de dezembro,  quando os interessados em continuar na fábrica poderão optar em trabalhar na matriz, localizada em Itapetinga.

um comunicado frio avisa a degola de trabalhadores

Embora os  diretores da Azaleia continuem negando, o fechamento das 12 filiais na região faz parte de um plano maior da indústria calçadista, que é o encerramento definitivo das sua atividades na Bahia, o que representará um duro golpe para a economia de Itapetinga e região. (do site Sudoeste Hoje/Itapetinga)

O deputado federal Geraldo Simões (PT/BA) criticou o comportamento da direção da Azaléia. Segundo ele, no início do ano houve uma reunião em Brasilia “e a Azaléia conseguiu novos financiamentos, isenção fiscal e maior controle na importação de calçados da China”. “Agora, sem qualquer negociação, a empresa fecha fábricas no Sudoeste da Bahia, prejudicando milhares de pessoas”.

Somente em Itororó, a Azaléia respondia por 10% dos empregos com carteira assinada da cidade.

PRF APREENDE MAIS DE 15 MIL PRODUTOS CONTRABANDEADOS

policiais acabaram com a festa da muamba

Mais de 15 mil produtos contrabandeados foram apreendidos pela Polícia Rodoviária Federal

As apreensões ocorreram na BR 101, município de Itabuna, e na BR 116, municípios de Vitória da Conquista e Encruzilhada, durante fiscalização de ônibus que partiam da capital paulista para diversas cidades do nordeste, veículos de passeio e de pessoas que comercializavam as mercadorias às margens da rodovia. Ao todo, foram apreendidos 15.572 produtos divididos em: 10.771 mídias piratas, 3.020 eletrônicos, 1.145 equipamentos de informática e 636 mercadorias diversas, a exemplo das 380 camisas de diversas marcas falsificadas que foram apreendidos no sul do estado. Oito pessoas foram presas pelo transporte irregular e/ou comercialização ilegal dos produtos.

 





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