:: ‘Secretaria do Planejamento’
PIB do agronegócio baiano cresce 4% no primeiro trimestre de 2021
O PIB do agronegócio baiano, calculado e divulgado nesta quinta-feira (17) pela Superintendência de Estudos Econômicos e Sociais da Bahia (SEI), autarquia vinculada à Secretaria do Planejamento (Seplan), apontou crescimento de 4% no primeiro trimestre de 2021, na comparação com o mesmo trimestre de 2020. Os destaques são os preços da soja, com crescimento de quase 90%; algodão (+69,%); café (+20% em média); mamão (+120%); boi (+53%).
As informações foram vistas com naturalidade pelo vice-governador João Leão, atual secretário do Planejamento, que não demonstrou surpresa com os dados. “Esses dados não fogem ao esperado. Para a produção de grãos, que foi recorde no ano passado, já se estima um novo recorde este ano, os dados das exportações e o próprio PIB do trimestre já anunciavam que o setor registraria crescimento, mas obviamente não podemos deixar de valorizar o sucesso do segmento”, comemorou.
Construção Civil e Serviços lideram a geração de empregos na Bahia
A Construção Civil e os Serviços foram os setores da economia que mais geraram emprego em junho, na Bahia, com respectivamente 1.563 e 934 novos postos de trabalho. As informações são do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged), sistematizadas pela Superintendência de Estudos Econômicos e Sociais da Bahia (SEI), vinculada à Secretaria do Planejamento (Seplan). No primeiro setor, o destaque foi “Obras para geração e distribuição de energia elétrica e para telecomunicações” com um incremento de 907 novos empregos. Já em Serviços, “Atividades de Atendimento Hospitalar” ficou com a primeira colocação com 875 postos de trabalho.
“Vale destacar que a Bahia ocupou a primeira posição dentre os estados nordestinos e a quarta dentre os brasileiros em junho de 2019, com 2.362 novos postos com carteira assinada. Já no acumulado do ano, o Estado gerou 29.406 novos postos de trabalho. Este resultado fez com que a Bahia ocupasse, nestes seis primeiros meses do ano, a quinta posição no país e a primeira na região nordestina quanto à geração de empregos”, destaca o secretário estadual do Planejamento, Walter Pinheiro, que atribui a liderança da Bahia na geração de emprego às políticas públicas do Governo do Estado.
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