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Daniel Thame, jornalista no Sul da Bahia, com experiência em radio, tevê, jornal, assessoria de imprensa e marketing político danielthame@gmail.com

maio 2024
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:: ‘PT’

Ato pró-Dilma reúne duas mil pessoas em Itabuna

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Cerca de duas mil pessoas participaram nesta quinta-feira (2), em Itabuna, de um ato público em defesa da presidente Dilma, pela democracia e contra o golpe.

O ato, promovido pela CUT, CGT, PT e, PC do B, contou com a participação de sindicatos, associações de moradores e movimentos sociais com o MST e MTL.

Durante a manifestação, foram destacados os avanços sociais nos governos Lula e Dilma e denunciada a tentativa de golpe, com palavras de ordem contra o PSDB e a Rede Globo, acusada de manipular a opinião pública

O ato público percorreu a avenida do Cinquentenário e foi encerrado com um ato público na praça Adami, com a execução do Hino Nacional.

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Itabuna tem ato público contra o golpe e em defesa da democracia

rua 1

Centrais sindicais, associações de moradores e partidos da base aliada do Governo Federal realizam hoje em Itabuna um ato público em defesa da democracia, a manutenção dos direitos trabalhistas e contra o golpe.  A mobilização é nacional.

Segundo o vereador Jairo Araújo, do PCdoB, “a crise política exige iniciativa. E Itabuna tem essa característica: popular e democrática.” “Os que trabalham contra o país seguem tramando um golpe e isso fere a constituição e a democracia já consolidada”, disse.

O presidente do diretório municipal do Partido dos Trabalhadores, Flávio Barreto, “esse é o momento de mostrar que o a presidente Dilma tem o apoio dos trabalhadores e dar um basta ao golpismo”. “Conclamamos nossa militância a ir às ruas, defender as conquistas sociais”, ressaltou.

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O ato público terá concentração a partir das 14 horas, com saída do Jardim do Ó, em direção a avenida do Cinquentenário.

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O golpe perfeito

 VLADIMIR SAFATLE, na Carta Capital

vladO Brasil não é para amadores, já dizia Tom Jobim. De fato, enquanto vários outros países latino-americanos tiveram longos períodos de conflitos violentos no interior de suas elites, com rupturas muitas vezes traumáticas, o Brasil conseguiu apresentar continuidades impressionantes. Sua elite tem o dom do acordo e da autopreservação. Ela sabe como criar situações nas quais toda tentativa de entrar em confronto contra seus interesses sai perdendo.

Mas há de se reconhecer que existem momentos nos quais a inteligência animal de nossa elite supera toda expectativa, demonstrando laivos de genialidade mefistofélica. Um desses momentos é exatamente o presente. Se eu fosse afeito à teoria da conspiração, diria que estaríamos vendo atualmente o crime perfeito.

No fim da eleição de 2014, o Brasil demonstrou-se radicalmente clivado. Era óbvio que tal clivagem não passaria, pois o nível de descontentamento e expectativa era muito alto para todos voltarem aos negócios de sempre. Em uma situação como essa, a primeira coisa a fazer é fortalecer a mobilização de seu próprio grupo. Você governa primeiro para quem te elegeu, ou seja, levando em conta as expectativas de quem te elegeu, pois são essas pessoas que te defenderão em contextos de tensão.

Mas eis que algum grande estrategista palaciano sugeriu uma manobra radical. O governo deveria esvaziar o discurso da direita, ao realizar o que Lula fez várias vezes, a saber, aplicar ações propostas pelo próprio adversário, colhendo nomes na seara do adversário para construir seu ministério. Assim, Dilma daria um sinal para os opositores e para a elite rentista do País. Algo como: “Fiquem tranquilos, pois não haverá conflitos de interesses com o governo”. A ala de esquerda da população que votou no governo viria por gravidade. Afinal, não haveria nenhuma outra opção para eles, gente que pode gritar, espernear, mas no final vota no governo e ainda faz campanha mobilizada pelo medo de a direita voltar.

Infelizmente, desta vez, o truque não funcionou. Ele foi aplicado de maneira muito farsesca para funcionar. Cansados de confiar em um governo que não temeu abraçar a nata do liberalismo econômico nacional, a ala de esquerda da população virou as costas e se desmobilizou. A ala conservadora sentiu o campo aberto e colocou seu sistema de pressão na rua. Pela primeira vez na história tal pressão não teve contrapressão. O desejo de impeachment cresceu, alimentado pela tentativa desesperada do presidente da Câmara de escapar da Operação Lava Jato.

Mesmo com o governo nas cordas, ficou claro, contudo, que a oposição não tinha unidade, que certamente entraria em fagocitose se assumisse o poder. O estilo brutalizado de Cunha era incapaz de aglutinar. Até que o golpe de mestre apareceu. Aterrorizado pela possibilidade de perder o poder, o governo foi procurado pelo presidente do Senado para um acordo em prol da “governabilidade”, agora defendida abertamente pela Fiesp, pela Globo e pelo sr. Trabuco, o verdadeiro chefe do ministro da Economia.

Na pauta, um conjunto de propostas para explodir de alegria qualquer liberal defensor dos interesses da elite rentista. O que seria visto, em situação normal, como proposições inaceitáveis por colocar em questão a natureza pública de certos serviços e direitos trabalhistas aparece agora como uma agenda positiva e responsável para tirar o Brasil da crise política.

Assim, tudo o que a direita sonhou será aplicado pelo governo dito esquerdista. É ele que pagará todo o preço, alcançando, enfim, o grau zero de apoio popular. Mas como o espantalho Cunha continuará amedrontando, tudo o que vier do agora esteio da responsabilidade da República, Renan Calheiros, será visto como um mal menor.

Assim, o crime perfeito se completa. Toda a pauta mais radical do liberalismo brasileiro será aplicada sem que os liberais tenham de arcar com o peso de aplicar tal política. Ela será aplicada não pelos liberais de plantão, mas por uma esquerda em vias de autoeliminação. Há de se admirar a astúcia da elite brasileira na defesa de seus interesses. Realmente, um trabalho de profissionais.

http://www.cartacapital.com.br/revista/863/o-crime-perfeito-138.html

 

Golpe, não!

Quem não é mais presidente é você, Fernando Henrique

Elvino Bohn Gass

 elvinoDo alto de sua arrogância, o ex-presidente Fernando Henrique Cardoso usou uma rede social para dizer que a presidenta Dilma deveria renunciar ou admitir seus erros. Conviria que ele se desse ao respeito e não maculasse ainda mais sua já tão enodoada participação na política do Brasil.

Pois FHC deveria lembrar-se que no seu tempo as pesquisas mostravam índices também muito ruins de popularidade. E que nem por isso ele renunciou ou veio a público admitir erros. Deveria lembrar-se que a inflação era maior do que agora. E que nem por isso ele deixou o governo ou admitiu sua incompetência. Que a taxa de juros era o dobro da atual. E que nem por isso ele pediu para sair ou fez um mea culpa.

Então, FHC não tem autoridade moral – que é conferida, entre outros requisitos, pela coerência – para aconselhar uma presidenta como Dilma, eleita legitimamente pelas urnas. Mas não deixa de ser lamentável que o outrora príncipe da sociologia produza, agora, oportunismos tão baratos a fazer dele um exemplar típico de conselheiro Acácio do ano 2015.

fhc 2FHC já nem sequer escolhe os termos mais adequados para sua crítica, como conviria a um intelectual, mas reproduz sem qualquer constrangimento palavras de ordem de misóginos e xenófobos que desfilam com cartazes pedindo a volta da ditadura e o extermínio de seres humanos. Há quem veja nisso, não sem boa dose de razão, um exemplo acabado de decadência.

Sim, é a hipocrisia quem costura a manifestação do ex-presidente tucano ao tentar justificar suas observações por conta das “falcatruas do lulopetismo”… Ora, nem Lobão seria tão superficial, sorrateiro ou medíocre. De quê falcatruas fala FHC? Dos desvios na Petrobras, que até os delatores disseram ter começado… no governo dele? Do financiamento de campanhas por empreiteiras que doaram os mesmos milhões… ao candidato dele? Estaria se referindo às palestras pagas por empresas a Lula que, ora vejam, valem mais do que as dele no mercado de conferências?

O cavaleiro de triste figura em que FHC se transformou deveria, ao menos, lembrar que nem Lula nem Dilma compraram suas reeleições. Eles as conquistaram nas urnas. E quanto a sua solerte tentativa de invocar as palavras de Ulysses Guimarães dirigidas a Collor (“você pensa que é presidente, mas já não é mais”), redirecionando-as à Dilma, tenho a dizer: Dilma não pensa que é, ela é, e será até 2018, a presidenta legítima do Brasil. Quem parece que pensa que ainda é presidente mas não é mais, é você, Fernando Henrique.

*Deputado Federal (RS) e Secretário Nacional Agrário do PT”

Protestos contra Dilma reúnem 200 pessoas em Itabuna e 80 em Ilhéus

Fernando Gomes no ato contra a corrupção em Itabuna (foto Pimenta)

Fernando Gomes no ato contra a corrupção em Itabuna (foto Pimenta)

Cerca de 200 pessoas participaram, em Itabuna, da terceira manifestação nacional contra o governo da presidente Dilma Rousseff, neste domingo (16). O número é bem menor do que as manifestações de março e abril deste ano, quando até 1,5 mil pessoas foram às ruas.

A concentração no Jardim do Ó começou por volta das 15 horas. Logo após, puxados por carros e motos, os manifestantes desceram a Avenida do Cinquentenário e encerraram o protesto na Avenida Fernando Cordier (Beira-Rio).

Mais uma vez, o destaque dos protestos contra a corrupção foi o ex-prefeito Fernando Gomes, alvo de condenações da Justiça Federal por desvio de dinheiro público. O ex-prefeito itabunense também responde a dezenas de processos relativos a atos de improbidade administrativa.

Outro destaque na manifestação em Itabuna foram pessoas ligadas ao movimento das maçonarias que saíram em defesa do juiz Sérgio Moro. Elas também pediam “cadeia aos corruptos”.

Cerca de 80 pessoas participaram dos atos em Ilhéus. Durante o protesto, pessoas posicionaram-se em frente à Catedral de São Sebastião e nas escadarias do Palácio Paranaguá, sede do governo municipal.

Com informações do Blog Pimenta.

PT propõe união das forças democráticas

ptO Diretório Estadual do PT se reuniu neste sábado e aprovou resolução defendendo a aglutinação do conjunto de forças democráticas e progressistas para derrotar a direita e barrar a tentativa de avanço das “forças conservadoras que se opõem projeto nacional do partido.”

A resolução, com sete pontos, defende também a unidade interna, a mobilização nos territórios de identidade e o diálogo com a sociedade em defesa do projeto e fortalecimento do partido.

O partido conclama dirigentes e militantes a defender “o grande legado de conquistas sociais, de avanços democráticos e da afirmação da soberania nacional da era Lula/Dilma.” Estas ações devem ser colocadas na disputa da agenda local destacando também as mudanças no estado.

Nas conversas com os partidos da base está incluída a disputa eleitoral de 2016. Neste aspecto o Diretório Estadual vai participar, conjuntamente com os diretórios municipais petistas dos 35 maiores municípios, das discussões e decisões sobre candidaturas.

No encontro, os presidentes nacional e estadual do partido, Rui Falcão e Everaldo Anunciação e o ministro da defesa Jaques Wagner, condenaram o atentado à sede do Instituto Lula “fruto do ódio e intolerância estimulados por alguns veículos de comunicação e por setores de uma elite que não conformam com a melhoria de vida de quem mais precisa e com a derrota nas urnas.

Dilma reage ao golpe: “eu não vou cair, não me atemorizam”

A presidente Dilma Rousseff reagiu ao golpismo da oposição e desafiou os que defendem seu impeachment a provar que ela algum dia “pegou um tostão” de dinheiro sujo.”Eu não vou cair. Eu não vou, eu não vou. Isso aí é moleza, é luta política”, disse ela, em entrevista à ‘Folha de S. Paulo’.

Segundo Dilma, não há base para cair: “Isso do ponto de vista de uma certa oposição um tanto quanto golpista. Eu não vou terminar por quê? Para tirar um presidente da República, tem que explicar por que vai tirar. Confundiram seus desejos com a realidade, ou tem uma base real? Não acredito que tenha uma base real”. “Não me atemorizam”, acrescenta.

Quanto à declaração do Lula sobre o cenário político, diz que respeita muito o ex-presidente, “mas não me sinto no volume morto não. Estou lutando incansavelmente para superar um momento bastante difícil na vida do país”.

A presidente Dilma afirma ter cometido erros no seu primeiro mandato (2011-2014), mas não coloca na lista as pedaladas fiscais. “Eu não acho que houve o que nos acusam”, afirmou a petista sobre a análise que o TCU (Tribunal de Contas da União). “É interessante notar que o que nós adotamos foi adotado muitas vezes antes de nós.

Ela disse ainda que “vai fazer o diabo” para reduzir os impactos da recessão econômica e revelou que o governo prepara outras medidas fiscais para compensar as mudanças recentes feitas pelo Congresso: “Até o final do ano vou fazer o diabo para fazer a menor [recessão] possível. Já virei um pouco caixeiro viajante, vou continuar”  (Brasil247)

Lula rebate FHC: “quem quebrou o Brasil?”

lula x fhc(do Brasil 247)-O ex-presidente Lula rebateu nesta segunda-feira 6, em sua página no Facebook, o discurso feito ontem por seu antecessor, o ex-presidente Fernando Henrique Cardoso, durante convenção do PSDB, em Brasília. Em sua fala, o tucano acusou o PT de “quebrar o Brasil”.

“O PSDB diz que os governos do PT quebraram o país, mas o discurso dos tucanos não está de acordo com a realidade dos resultados dos seus governos. O Brasil antes e depois dos governos Lula e Dilma Rousseff apresenta muitas diferenças, mas são todas positivas”, rebateu Lula.

O ex-presidente petista publicou três gráficos com dados relacionados à criação de empregos, reservas internacionais, dívida do setor público, investimentos no País e crescimento econômico (PIB), todos comparando as duas gestões, do PSDB e do PT.

Confira abaixo:

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Movimentos populares se mobilizam contra o golpe

golpeEm manifesto, militantes de movimentos populares, sindicais, pastorais e partidos políticos reagem ao golpismo da oposição contra a presidente Dilma Rousseff. O grupo também denuncia ‘justiceiros’ do Judiciário, em referência à condução da Lava Jato pelo juiz Sérgio Moro e pela força-tarefa do MP.

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