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Daniel Thame, jornalista no Sul da Bahia, com experiência em radio, tevê, jornal, assessoria de imprensa e marketing político danielthame@gmail.com

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:: ‘Os Alquimistas’

Itororó: filme de Adroaldo Almeida é selecionado para festivais nacionais

 

Depois da estreia em Itororó, o documentário Os Alquimistas (Minidoc, 20’) de Adroaldo Almeida (roteiro, direção e produção) e Bruno D’Duck (edição, montagem e imagens), já foi exibido em Itapetinga (na Academia de Letras) e em Mucugê (Fligê Cine).

Adroaldo Almeida

Seguindo uma carreira de sucesso, o filme foi selecionado para dois festivais nacionais: o IV Festival Cine Inclusão de São Paulo, onde foi exibido em cinemas da Consolação e de Heliópolis. Agora, está na programação do 9• Festival Curta Campos do Jordão/SP, disputando o prêmio Araucária de Cinema.

Os Alquimistas foi todo produzido em Itororó, e tem como tema as profissões antigas e tradicionais de trabalhadores manuais e suas manufaturas, a precariedade das condições de trabalho e a ausência de proteções jurídicas e sociais. “Para mim é quase um drama, tentamos fazer um filme filósofo, político e poético, com carinho e apreço pelas pessoas que participaram “ afirmou o diretor Adroaldo.

 

Adroaldo Almeida e os Alquimistas: a luz que devolve a vida

 

 

Jorge Almeida

 

Hoje acordei ganhando um presente: o amigo, colega de trabalho, companheiro de lutas Marcos Silveira acaba de me enviar um belo documentário  de um outro amigo, também colega de trabalho e de profissão, companheiro de lutas e conterrâneo Adroaldo Almeida.

Adroaldo fala de Alquimistas, aqueles detentores de uma química em tudo o que fazem; aqueles que continuam ousando encontrar a fórmula mágica que só o magma possui.

 

Adroaldo Almeida

Com suas forjas, cordas, linhas, agulhas, furões, caldeirões, barros, couros, pedras, tudo por suas mãos, atravessam os anos e continuam querendo a tudo transformar, não mais em ouro, mas em algo mais precioso: a conservação da própria vida em sua plena simplicidade!

Cada um no seu que fazer irrompe o tempo, molda o barro, modela a pedra, cose o tecido, transforma o couro, tudo a conservar a vida que a ´hodiernidade´ teima em nos fazer esquecer.

Todos eles confessam o amor que depositam em tudo o que fazem.

A mim, que pareço um tanto abduzido nos últimos tempos, a imagem de antigos conhecidos e amigos e a visão da praça mais bucólica do mundo me fazem tocar os pés novamente em terra firme.

É como se eu tivesse sido transmutado: lembrar de onde vim e de muitos alquimistas do meu chão não me transformam em ouro, mas certamente devolvem luz à minha vida!

 





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