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Daniel Thame, jornalista no Sul da Bahia, com experiência em radio, tevê, jornal, assessoria de imprensa e marketing político danielthame@gmail.com

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:: ‘índios tupinambás’

INDIOS X PRODUTORES: NOVAS INVASÕES EM OLIVENÇA

Supostos índios tupinambás de Olivença tem levado pânico a pequenos produtores da Região de Ilhéus. De acordo com o sindicato dos produtores rurais, 12 fazendas foram invadidas desde o dia 8 de julho. As vítimas, em sua maioria, são proprietários rurais idosos que herdaram as terras de seus pais, e que se mantém até hoje com pequenos pedaços de terras de até 75 hectares.

Pequenos produtores dizem que os invadores chegam nas propriedades fortemente armados e fazem um verdadeiro arrastão, saqueando o que encontram pela frente. O casal de produtores Juvêncio e Maria de Lourdes (foto), teve a propriedade de apenas 33 hectares, invadida. “Eles levaram o cacau, toda a produção agrícola, além de outros  pertences”, denuncia Juvêncio.

De acordo com Abiel da Silva Santos, da diretoria do Sindicato de Pequenos Produtores Rurais de Ilhéus, a orientação dada às vítimas tem sido de registrar ocorrência na Polícia Federal. Nesta quarta-feira (18), todos os fazendeiros que tiveram suas terras invadidas irão se reunir na sede do Sindicato dos Pequenos Proprietários Rurais de Ilhéus e Una,  no Centro de Ilhéus, para buscar alternativas de recuperar as áreas invadidas.

Tupinambás lembram massacre na praia em Ilhéus

Reza a lenda que o mar ficou vermelho, de tanto sangue

Aconteceu no domingo a 12ª. Caminhada em Memória aos Mártires do Massacre do Rio Cururupe, realizada pela comunidade indígena Tupinambá de Olivença em Ilhéus. O evento contou com a participação de mais de mil índios e começou com uma dança tradicional (porancyn), na Praça Cláudio Magalhães, em frente à Igreja Nossa Senhora da Escada em Olivença. Os indígenas   foram caminhando até a praia do Cururupe. Um percurso de oito km, relembrando a batalha dos nadadores, em 1559, onde ocorreu um dos maiores  massacres indígenas da história das Américas.  

Na época,  os índios foram cercados pelos homens do então governador geral do Brasil, Mem de Sá. Massacrados e acuados na praia, a maioria morreu afogada. Os corpos foram estendidos um após o outro, somando seis léguas de índios mortos.

 A caminhada relembra também o  líder conhecido como Caboclo Marcelino, considerado na época um comunista pelos coronéis do cacau, que lutou para defender o povo Tupinambá na década de 30 contra a ganância dos que se achavam donos das terras indígenas, no que ficou conhecido pelos anciões da comunidade como “A revolta do Caboclo Marcelino”.

 

TUPINAMBÁS VOLTAM A INVADIR FAZENDAS EM ILHÉUS

índio não quer apito, índio quer terra (foto TV Santa Cruz)

 

Índios tupinambás voltaram a invadir fazendas na zona rural de Ilhéus. Os proprietários, que ocupam as terras legalmente, denunciam que são ameaçados pelos índios e tem que deixar as fazendas sem levar nada. O Sindicato Rural de Ilhéus pediu que a Polícia Federal tome providências para conter a nova onda de invasões, mas os índios dizem que estão garantindo seus direitos.

A situação de agravou depois que a FUNAi emitiu um documento, ainda passível de novos estudos, definindo para os tupinambás uma área de 47 mil hectares que abrange partes dos municípios de Ilhéus, Una e Buerarema





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