:: ‘gestão financeira’
Oficina otimiza da gestão financeira nas prefeituras do Sul da Bahia
A empresa Gove, em parceria com o Instituto Arapyaú e a Associação dos Municípios do Sul, Extremo Sul e Sudoeste Baiano – Amurc realiza nesta quinta-feira, 25, a 2ª oficina de Melhoria do Equilíbrio Fiscal Municipal, na sede da entidade, em Itabuna. O evento tem o objetivo validar e priorizar os diagnósticos fiscais dos municípios do Sul da Bahia, e auxiliar os gestores na elaboração de um plano de ação para a gestão financeira das prefeituras.
O encontro acontece após a primeira oficina, realizada no mês de março, quando os secretários e técnicos da gestão pública foram capacitados para a elaboração de um diagnóstico fiscal de receitas e despesas do município e receberam dados fiscais estruturados da sua localidade.
Para a próxima etapa, a especialista em eficiência municipal na empresa Gove, Anna Deniz, explica que será elaborado um plano de ação para as receitas e as despesas municipais. “A iniciativa visa o aumento na arrecadação e a otimização das despesas locais”, destacou.
O secretário de finanças do município de Almadina, Crenilto Borges, que confirmou a sua participação nas próximas oficinas, 25/04 e 27/06, destacou que todas ações que visam a recuperação e captação de recursos próprios, é uma atuação mais saudável para os municípios, “principalmente para os menores, como Almadina, com menos de 7 mil habitantes e a arrecadação de 0.6%”.
Jabes reúne equipe para definir modelo de gestão financeira
O prefeito eleito de Ilhéus Jabes Ribeiro (PP) e o vice Cacá (PMDB) reuniram-se com membros da comissão de transição para discutir tema que tem primazia no plano de governo – o controle interno. Participou do encontro o ex-secretário de Finanças da Prefeitura de Salvador, Joaquim Bahia, conceituado auditor fiscal com serviços prestados também à Prefeitura de Feira de Santana e comprovada eficiência na execução de programas de austeridade administrativa.
A reorganização financeira, na visão de Jabes, requer a implementação de um controle interno com total independência e transparência. Este setor deverá permear todo o governo, com a tarefa não só de apontar as soluções administrativas e fiscais adequadas à legislação, mas também de acompanhar a aplicação dos recursos no início, meio e fim de cada obra ou ação.
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