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Daniel Thame, jornalista no Sul da Bahia, com experiência em radio, tevê, jornal, assessoria de imprensa e marketing político danielthame@gmail.com

maio 2024
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:: ‘Eulina Lavigne’

Competir ou Cooperar?

eulina compEulina Lavigne

Nós, Seres Humanos, por nos acharmos Seres Humanos, acreditamos sermos os mais perfeitamente evoluídos. Para mim, esse é o nosso lado prepotente e que precisamos rever.

eulina lavigneConta-nos Bruce Lipton, biólogo celular, pioneiro nos estudos sobre a membrana celular em seu livro Biologia das Crenças que , durante 2,75 bilhões de anos da história da Terra,  os organismos unicelulares como as bactérias, algas e protozoários eram os únicos habitantes vivos. E foram esses organismos que descobriram como evoluir e se tornar cada vez mais inteligentes. Sabem como?

As células desenvolveram  um processo de especialização por meio da divisão de tarefas e, com isso, consumiam menos energia e aumentaram a sua longevidade. E, se dividem as tarefas, preservam a sua energia, aumentam as chances de sobrevivência do grupo e melhoram a qualidade de vida!

Em 1914, Henry Ford adotou em sua fábrica a linha de montagem. Dividiu as tarefas e isso contribuiu para uma ampliação de consciência, e agora nós estamos resgatando esses conceitos  com movimentos de grupos que atuam nas ruas, com o surgimento de Ecovilas, de movimentos de artesões, e por aí vai. Estamos compreendendo que melhor cooperar do que sucumbirmos a sós.

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Desenvolvimento ou envolvimento?

Eulina Lavigne

eulina lavigneHá algum tempo venho sentindo um desconforto com a palavra desenvolvimento o que me fez refletir aleatoriamente sobre a palavra. O prefixo Des nos remete à falta, a falta de, o que me faz concluir a falta de envolvimento. Então me pergunto: o desenvolvimento da forma que foi constituído em nossa sociedade provocou uma falta de envolvimento humano nas questões que nos dizem respeito.?

Pesquisando sobre a etimologia da palavra, por coincidência ou sincronicidade, encontrei um artigo na revista eletrônica do programa de mestrado em desenvolvimento regional da Universidade de Contestado, cujo o título é Desenvolvimento: um conceito multidimensional[i], que traz uma reflexão bastante interessante sobre o conceito na sociedade capitalista.

A primeira seção do artigo se refere a gênese da palavra desenvolvimento onde os autores fazem a seguinte reflexão adaptada de um outro autor: des (prefixo de negação ou ausência), en (do latim in) movimento para dentro, volver (do latim volvere) reverter, virar e mento é um sufixo que significa ação. Ou seja, sem envolvimento. Sem movimento para reverter a ação.

Sabemos que a Biologia é quem traz a origem do conceito desenvolvimento como um processo de evolução, transformação para o alcance da maturidade biológica e ao longo do tempo foi-se incluindo o movimento de autoconhecimento para processo evolutivo de uma sociedade.

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No fundo do poço há luz!

Eulina Lavigne

eulina lavigneEnquanto eu não puder olhar para mim eu não posso lhe ver. Enquanto eu não for ao fundo do meu poço não saberei de fato quem sou. Até descobrir que aquele outro insuportável, orgulhoso, vaidoso, grosseiro e haja adjetivos, SOU EU.

E nem todos suportam visitar o fundo do poço e desistem no meio do caminho se segurando em algo que um dia também se tornará insuportável. Esse galho que servirá de suporte um dia se quebrará. Pode ser vícios de todas as ordens, pode ser uma atenção exagerada na matéria, no trabalho, em esportes, ou em estudos, ou em sexo, esse galho é diversificado.

Acontece que o fundo do poço é escuro e desafiante. É escuro e lá encontramos as nossas sombras. E então você me pergunta: como posso encontrar a sombra na escuridão? Porque é lá que também descobrimos que somos luz. E só lá, ao olhar para nossa sombra e acolhe-la podemos integrá-la ao nosso ser e sair da escuridão. Melhor o fundo do poço pois tenho chão para tomar o impulso e de lá sair. Enquanto estiver caindo nele, nada feito. É deixar cair e confiar que de lá saímos. Com um detalhe: se desejarmos.

luzCada um sabe o tamanho e quão profundo é o seu poço. Alguns são rasos, pois a pessoa já se encontra em grau avançado de ampliação de consciência e a imersão é mais leve. Sabe quando dizemos que o sol está quase a pino? Essa é a imagem. Quanto mais próximo do meio dia, a nossa sombra fica cada vez menor porque o sol vai ficando cada vez mais a pino. Vamos fazer então a analogia da nossa ampliação de consciência com o nosso astro rei, o Sol. Quanto mais alinhados estivermos com o nosso ser menos sombras teremos.

Existem poços tão profundos que a pessoa entra em depressão.  É quando o sol está mais próximo da linha do horizonte. A sombra é maior. E é tão grande que as vezes nos toma e aí está a oportunidade, também, de estarmos mais próximos de nós. Quando negamos a nossa sombra corremos o risco da depressão.

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A doença que cura

curaEulina Lavigne

 

eulina lavigneEstava pensando sobre a doença e me veio intuitivamente essa frase: a doença que cura. E fiquei a pensar….que coisa mais louca. Qual doença que cura?

E refletindo melhor comecei a aceitar esse olhar entendendo que se o corpo adoece é porque a nossa Alma deve estar nos pedindo algum reparo. E, então, algo precisa ser visto. É a nossa Sombra que se manifesta por meio do sintoma da doença. E se há Sombra, sem sombra de dúvida há Luz! E quando a luz é muito forte e ofusca os nossos olhos, nos recusamos a olhar para o que precisamos ver. Assim, penso que, ou a doença se instala ou depois a Sombra vem maior como um fantasma que aparece do nada. Então, a doença é um convite para olharmos para algum aspecto nosso que precisa ser transformado.

Segundo Thorwald Dethlefsen e Rúdiger Dahlke no livro A doença como caminho, a doença tem um propósito e uma finalidade. E se interrogarmos cada sintoma em profundidade podemos averiguar qual o seu propósito e qual a informação que possui, e ficaremos então a saber quais os passos a tomar em cada momento. Segundo eles, cada sintoma tem o seu significado e cabe unicamente a cada um buscar a resposta.

Sempre acreditei que a doença, ao contrário do que muitos pensam, não se apresenta para nos destruir, e sim para nos alertar e sinalizar por meio do nosso corpo que algo precisa ser alterado. E no processo de viver a doença, acolhendo-a de forma positiva, é que vem a compreensão para que o processo de cura se inicie.

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Com pena não! ComPaixão!

 

Eulina Lavigne

 

eulina lavigneDurante muito tempo em minha vida sentia pena. Pena daqueles que eram de alguma forma discriminados, que por algum motivo sofriam ou entendiam que eram injustiçados.

Até que a vida me ensinou que precisava trocar o sentimento de pena pelo sentimento de compaixão. A palavra compaixão deriva do latim compassio – ato de partilhar o sofrimento do outro, ou melhor, olhar para o outro com olhos amorosos. Olhar com os olhos do coração.

Aprendi que pena é um sentimento que retira do outro a sua dignidade. É como se nos colocássemos em uma posição superior àquele Ser que se encontra em situação vulnerável, e este seja incapaz de sair do lugar ou da situação em que se encontra.

Devemos sempre dignificar o outro para que se fortaleça e altere a sua situação. Só quem se encontra em uma situação que lhe enfraquece pode escolher sair dela a partir de um novo olhar sobre aquela situação. Não somos super-heróis e nem salvadores da pátria. Podemos sim ser agentes de mudança, trazendo um novo ritmo, um novo tom para o outro experimentar ou até uma nova dança. E o outro tem livre arbítrio para entrar ou sair da dança e se responsabilizar pela escolha que fizer.

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O medo que amedronta e o coração que acolhe!

medoEulina Lavigne

eulina lavigneBrian Swimme, em seu livro “O Universo é um Dragão Verde”, conta-nos que o nosso corpo traz a memória do Universo. E que o nosso medo vem da experiência e mistérios da grande floresta. Para mim, esta é uma boa possibilidade.

Também penso que o medo deve ser uma criação nossa para autoproteção, para permanecermos em um estado de conforto. Para, muitas ou algumas vezes, nos servir de justificativa e até nos paralisar.

Acabei de me mudar para a zona rural e, no processo de mudança, num certo dia, o medo quis tomar conta de mim. Tanto que quase que não dormi, para ficar com ele. Rindo aqui enquanto escrevo, acho que me percebeu carente e disse: “fique aqui comigo que vou lhe proteger e não vai a lugar nenhum”.

Confesso que quase acreditei nele e me chamei de louca ao fazer tamanha investida. Como você vai? E se não der certo? E se não se adaptar? Onde vai morar? E se você perder tudo? Como vai ficar? Vai deixar os filhos?

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O SUS vem SUSpirando!

Eulina Lavigne

 

eulina lavigneEm 2005, deixei de pagar o meu Plano de Saúde e confesso que até hoje não me arrependo do que fiz. Hoje de acordo com a minha idade, se estivesse pagando um Plano de Saúde gastaria mais de R$2.000,00 por mês e sem garantia de bom atendimento. Então façamos a conta, quase R$30.000,00 por ano. Meu Plano de Saúde hoje é o SUS.

Alguns amigos, os mais desesperados (rs), me chamam de louca e me pedem para rezar todos os dias para não precisar dos serviços do SUS. Graças a Deus, sempre tive uma boa saúde e gasto anualmente menos de R$2.000,00 para fazer todos os meus exames preventivos.  Utilizei os serviços do SUS uma única vez quando quebrei o pé e fui realizar uma radiografia. Após o exame o servidor me pediu que retornasse para pegar o laudo médico após 15 dias. 15 dias? Já estaria com o meu pé torto. Solicitei a radiografia de imediato, sem o laudo, e eu mesma tratei de resolver o meu problema com a Mãe Terra, aplicando os meus conhecimentos sobre argiloterapia. E quem não tem o conhecimento? Como fica se simplesmente aceita?

Confesso que sempre agradeci a Deus por não precisar recorrer aos serviços do SUS e venho, recentemente, repensando sobre isso desde quando uma amiga descobriu que estava com um câncer e fez todo o seu tratamento com excelência pelo SUS.  Creio que isso foi possível não só por ser uma pessoa formadora de opinião e principalmente por ser uma pessoa conhecedora dos seus direitos e deveres.

Ela me conta que acredita que as pessoas preferem pagar um Plano de Saúde a dizer que são atendidas pelo SUS, além de terem a crença de que o sistema não funciona. Segundo ela funciona. Enquanto ela fazia radioterapia, todos tinham o mesmo atendimento, independente se o plano era privado ou SUS. A máquina é a mesma, os técnicos são os mesmos, os médicos são os mesmos… E o atendimento por ordem de chegada.

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O Amor que cura

Eulina Lavigne

eulina lavigneQuando vejo alguém se referir a um Ser Humano como vagabundo ou com qualificações semelhantes eu fico a me perguntar se um Ser Humano sente prazer ou se vangloria por ser um vagabundo. A palavra Vagabundo vem do Latim VAGABUNDUS, “pessoa que anda sem destino”, vem de VAGARE, “errante”, mais o sufixo -BUNDUS, “propenso a, cheio de”. Uma pessoa que vive a procura de algo que não se sabe o que é. Sem foco, perdido no mundo. À toa.

Quando buscamos nos aprofundar para compreender as nossas mazelas, passamos a desenvolver um olhar diferenciado sobre os ditos “vagabundos”. O que será que falta a essas pessoas ou o que faltou para que pudessem se sentir responsáveis por si? Do que estão à procura? A resposta que me vem é Amor! Cuidado!

flor w6E cuidado é também o que devemos ter ao lidarmos com as pessoas com esse perfil para evitarmos perpetuarmos o seu destino. Evitarmos chama-las de vagabundos penso que já é um bom começo.

O que um “vagabundo” desperta em você? De imediato respondo que é uma repulsa. Um distanciamento. Não queremos contato com alguém que pode despertar sentimentos que me incomodam. Que inconscientemente me remetem à culpa. Culpa? Isso mesmo.

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Eu, você e o outro!

Eulina Lavigne

 

eulina lavigneHá algum tempo tenho observado a intromissão do outro em minha vida. E tenho exercitado bastante a arte de dar limites. Sim, pois dar limites requer reflexão, bom senso, firmeza e principalmente ação. É uma arte que quanto mais a praticamos mais habilidosos ficamos.

Você deve estar pensando que o outro ao qual me refiro é uma pessoa. Não. Não é uma pessoa encarnada. Também não é aquela estrutura da nossa personalidade identificada por Freud como Superego cheia de crenças e valores. O outro, é aquele desconhecido que a ciência ainda não descobriu e sabemos que existe. Que nos perturba em momentos desnecessários e conta coisas tão irreais e desconexas que, às vezes ou até muitas vezes, passamos a tomar o que ele fala como verdade. E muitas pessoas enlouquecem com ele.

Você já se viu tranquilo e de repente aparece uma voz interna que você não identifica de onde vem e começa a turbilhoar a sua cabeça? Pois é, o próprio. Então vamos aprender a dar limites a essa figura conhecida e ao mesmo tempo desconhecida?

Outro dia, iniciando a minha meditação diária, esse “outro” invadiu o meu espaço e me falou tanta bobagem que o meu coração, tão bobo, começou a acelerar e a querer me angustiar. Se não fosse a minha presença eu nem sei ….

O fato é que me perturbou tanto que precisei parar para agir, tomando algumas providencias e reiniciar a minha meditação.

Quando o “outro” invadir o seu espaço, questione, argumente e volte para o que é real. É importante não excluirmos o “outro” e sim incluirmos, pois se assim fizermos ele volta a nos perturbar. E o que fazer com esse “outro”?

Perceba que o outro, normalmente aparece em momentos em que você precisa resolver algo, decidir, transformar, sair do lugar e agir.

Então tome isso como um aspecto positivo da sua aparição. Tome esse “outro” como um estímulo para você se retirar de um lugar supostamente confortável e faça o que precisa ser feito E pare de se achar louco ou que existe algo errado com você, uma vez que a nossa psique inconsciente está em um nível desconhecido que a ciência, ainda, não consegue acessar.

Portanto, esse nível de anormalidade aparente pertence a todos e a consciência, é o único elemento fornecedor de dados para a nossa ação. Pois bem, então, mãos a obra! Tome atitudes!

No início vem um medo, natural, que deve ser também acolhido e no final confie que encontrarás a paz! Impeça que quem quer que seja retire essa condição do seu Ser. Muito menos o “outro”! Não é apenas o outro que nos perturba. Somos nós que, na nossa insegurança, com os nossos medos e apegos permitimos que isso aconteça.

Lembre que o responsável por você é você e, sendo assim o limite quem dá é você também. Apontar o dedinho para o outro é mais fácil, pois nos coloca na posição de vítima e assim chamamos a atenção para que alguem nos socorra e seja cumplice das nossas histórias.

Como diz Jandira Masur em seu livro O frio pode ser quente? as coisas tem muitos jeitos de ser. Depende do jeito da gente ver….

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Eulina Lavigne é mãe de três filhos, terapeuta clínica, Consteladora há 11 anos, Especialista em trauma, Mestra em Reiki Xamânico, Palestrante, Consultora em envolvimento humano e organizacional.

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