WebtivaHOSTING // webtiva.com . Webdesign da Bahia
hanna thame fisioterapia animal

prefeitura itabuna sesab bahia shopping jequitiba livros do thame




Daniel Thame, jornalista no Sul da Bahia, com experiência em radio, tevê, jornal, assessoria de imprensa e marketing político danielthame@gmail.com

maio 2024
D S T Q Q S S
 1234
567891011
12131415161718
19202122232425
262728293031  


:: ‘ecretário executivo do Ministério da Agricultura (Mapa)’

Preço mínimo do cacau e sisal é debatido na Seagri

Em reunião com o secretário executivo do Ministério da Agricultura (Mapa), José Gerardo Fontelles, na manhã de terça-feira (21), o secretário estadual da Agricultura, Engenheiro agrônomo Eduardo Salles, reiterou a inclusão do cacau na Política de Garantia de Preço Mínimo (PGPM) da Companhia Nacional de Abastecimento (Conab). A reunião aconteceu no gabinete da Secretaria da Agricultura (Seagri), em Salvador.

Salles reiterou pedido dos agricultores, para aumentar o preço mínimo do sisal, que hoje é de R$ 1,24, e a implantação da subvenção econômica direta, como já acontece com a cana. “Entendemos que o sisal é uma das culturas símbolo de resistência à seca, terrivelmente afetada pela pior seca dos últimos anos e precisa de um alento para recuperação da lavoura”, disse.

A subvenção, segundo o secretário, é um prêmio pago diretamente ao produtor que, no caso da cana-de-açúcar, o governo federal concede subsídio de 12 reais por tonelada de cana-de-açúcar para produtores afetados pela seca severa no Nordeste, região responsável por cerca de 10 por cento da produção brasileira. “A medida permite que o produtor aplique diretamente o recurso na lavoura, gerando aumento da competitividade”, explicou.

A inclusão do cacau no PGPM é também um dos pleitos dos produtores apresentados ao Mapa há cerca de um mês. Segundo Fontelles, para o preço mínimo, o critério utilizado é o custo variado de produção (semente, fertilizante), não entra nesse calculo os custos fixos, como terra. Segundo ele, “já existe um esboço sendo trabalhado no caso do cacau, mas no caso do sisal, no fundo será feito apenas uma atualização, porque já existe”, explicou.

Ainda segundo Fontelles, esta semana haverá uma conversa com a indústria para estimar a necessidade das processadoras e poder definir as tarifas de importação e o prazo do drawback, para o caso do cacau, com o objetivo de firmar um acordo entre o produtor e a indústria.

 





WebtivaHOSTING // webtiva.com.br . Webdesign da Bahia