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Daniel Thame, jornalista no Sul da Bahia, com experiência em radio, tevê, jornal, assessoria de imprensa e marketing político danielthame@gmail.com

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:: ‘dislexia’

Acompanhamento por profissionais no ambiente escolar é fundamental no tratamento da dislexia

angloAtualmente a dislexia tem sido apontada por diversos profissionais da área de ensino como uma das principais causas da dificuldade no processo de aprendizagem da escrita, o que determina que o problema precisa ser analisado com cautela pelos pais e professores.

 

A dislexia pode ser classificada de várias formas, dependendo da abordagem profissional e dos testes realizados para a obtenção do diagnóstico preciso. Em geral, o processo é desenvolvido por uma equipe multiprofissional, a partir da alfabetização, quando são perceptíveis as dificuldades. Desta forma, o transtorno pode causar desordem na leitura, fluência, compreensão, expressão escrita e em cálculos matemáticos.

 

De acordo com Cyntia Ferreira, coordenadora Pedagógica do Colégio Decisão Anglo, em Itabuna, o tratamento deve ser realizado com acompanhamento de fonoaudiólogos, psicólogos e psicopedagogos, para garantir assim uma vida normal aos seus portadores. “O único empecilho é a dificuldade na leitura e escrita, o que vai exigir um esforço maior do aluno, mas o desenvolvimento intelectual e a capacidade de comunicação não são afetados, o que garante à criança um ritmo escolar sem maiores problemas”, afirma.

 

Estudos realizados pelo Instituto ABCD, organização social voltada à jovens com dislexia e outros problemas de aprendizagem, apontam que, no Brasil, esta condição afeta de 5 a 10 % da população brasileira, que não há cura para a dislexia, que esta se manifesta como herança genética e não está relacionada a distúrbios psicológicos.

 

A coordenadora declara ainda que na hora de ler e escrever é preciso saber pensar sobre a fala e dividí-la em unidades menores, associando-as a fonemas e letras. “No ambiente escolar, os profissionais devem estabelecer estratégias que facilitem a leitura, para ajudar o aluno a associar o som e a escrita. Além de estimular outras áreas, como a linguagem oral, para compensar o problema”.

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