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Daniel Thame, jornalista no Sul da Bahia, com experiência em radio, tevê, jornal, assessoria de imprensa e marketing político danielthame@gmail.com

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:: ‘Colégio Notarial do Brasil Seção Bahia’

Dia Nacional de Combate ao Bullying: ato que pode comprovar o crime superou 5 mil na Bahia em 2024

Bullying é ameça a jovens (foto IA)

Celebrado em 7 de abril, o Dia Nacional de Combate ao Bullying chama a atenção para a importância de prevenir e denunciar situações que envolvem agressões físicas, psicológicas ou morais, praticadas de forma repetitiva, principalmente contra crianças e adolescentes. A ata notarial ganha destaque como o documento hábil para a comprovação incontestável de crimes como calúnia, injúria e difamação. O documento verifica legalmente a ocorrência e os detalhes de tais incidentes, sejam eles no mundo virtual ou não e fornece provas em ações contra ofensas pessoais e caluniosas.

 

Levantamento realizado pelo Colégio Notarial do Brasil – Seção Bahia (CNB/BA), entidade que representa os Cartórios de Notas do estado, por meio da plataforma de dados da Central Notarial de Serviços Eletrônicos Compartilhados (CENSEC), base que reúne as informações dos atos praticados pelos Tabelionatos brasileiros, mostra que o número de Atas Notariais realizadas no ano de 2024 na Bahia chegou a 5.808, aumento de 4,1% em relação a 2023, quando foram registradas 5.581 atas.

 

“A ata notarial é uma ferramenta essencial no combate ao cyberbullying, especialmente em um momento em que jovens estão cada vez mais expostos a ataques virtuais. Na Bahia, temos trabalhado para ampliar o acesso a esse instrumento, garantindo segurança jurídica às vítimas e coibindo práticas criminosas no ambiente digital.” garante o presidente do Colégio Notarial do Brasil – Seção Bahia (CNB/BA), Giovani Gianellini.

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Divórcios e Inventários crescem 163% na Bahia com liberação gradual de atos com menores em Cartórios

 

Uma evolução natural do fenômeno conhecido como desjudicialização – a retirada de atos que antes só poderiam ser feitos na Justiça – contribuiu para que a Bahia registrasse nos últimos dois anos, período em que as novidades foram implementadas, um aumento de 163% na realização de divórcios e inventários em Cartórios de Notas quando comparados à média do período anterior às mudanças.

 

O avanço fez com que a economia aos cofres públicos, em razão da não necessidade de movimentação da máquina do Poder Judiciário, atingisse somente nos últimos dois anos a cifra de R$ 31 milhões, tendo em vista que o valor médio de um processo tem um custo de R$ 2.369,73, segundo a Pesquisa CNPjus. Se forem computados todo o período desde o início da realização destes atos em Cartórios da Bahia, em 2007, a economia chega à R$ 115,3 milhões.

 

Antes vedados pela legislação, a realização de inventários mesmo quando há testamento, agora é realizada em 27 unidades da Federação, enquanto outros 19 Estados já permitem divórcios mesmo quando há menores envolvidos (desde que questões relativas a guarda, alimentos e direitos tenham sido previamente resolvidas). Ao contrário do Brasil, que já permitiu a evolução dos atos, a Bahia é um dos estados que ainda não permitiu nenhuma flexibilização. Isso tem impedido a realização desses serviços nas serventias extrajudiciais.

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