:: ‘Cargil’
MP INVESTIGA IMPORTAÇÃO DE CACAU COM INSETOS NO SUL DA BAHIA
O Ministério Público Federal abriu inquérito civil para investigar a liberação de cacau importado no Porto de Ilhéus. As cargas oriundas da Costa do Marfim foram importadas pela Nestlé em Itabuna e unidade ilheense da Cargil, num total de 10 mil toneladas.
A carga trouxe insetos vivos alados do continente africano e, supostamente, sem predadores naturais no sul da Bahia, o que levou ao embargo das cargas. O Ministério da Agricultura será invetigado pela liberação das cargas, apesar dos alertas emitidos por produtores rurais.
A procuradora federal Flávia Arruti Galvão presidirá o inquérito que, conforme portaria, investigará “irregularidade na liberação de carga de cacau” com insetos vivos. O coordenador da Vigilância Agropecuária do Ministério da Agricultura, Nelmon Oliveira Costa, é citado na portaria.
TRABALHADORES REJEITAM PROPOSTA DA JOANES
Em assembléias realizadas nas entradas e saídas dos turnos de trabalho foi rejeitada pela maioria dos operários a proposta apresentada pela ADM/Joanes de participação de lucros e resultados. A rejeição ocorreu porque na proposta existe uma cláusula em que os trabalhadores serão avaliados individualmente o que levaria a premiações diferenciadas, o que vai contraria a Lei 10.101/2000 onde diz que todos os trabalhadores tem direito a mesmo valor da premiação.
O resultado da rejeição por parte dos trabalhadores já foi comunicado a empresa. Os trabalhadores da indústria moageira de cacau tem como data base o mês de junho e já foi fechado o acordo coletivo com as empresas Delfi Cacau Brasil em Itabuna e a Cargill Cacau em Ilhéus.
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