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Daniel Thame, jornalista no Sul da Bahia, com experiência em radio, tevê, jornal, assessoria de imprensa e marketing político danielthame@gmail.com

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:: ‘Bernard Attal’

Coleção Invisivel será exibido no Sul da Bahia

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O filme A Coleção Invisível, do diretor Bernard Attal, começa a temporada de exibições em cidades da região cacaueira da Bahia. A primeira será no dia 5 de março, quinta feira, às 17h30, no Auditório Paulo Souto, da Uesc. Na sexta feira, 6, será a vez da cidade de Camacã receber o longa, às 19 horas, na Câmara Municipal. No sábado, 7, a exibição será em Buerarema, na Casa de Cultura Jonas & Pilar. A temporada conta com apoio do Governo do Estado, por meio do Edital 2013 da Fundação Cultural do Estado (Funceb).

Vencedor de 14 premiações, entre as quais as de Melhor Filme em Gramado, Lisboa, Bogotá, Nova Iorque, Nashville, Anápolis, Newport Beach e Paris, A Coleção Invisível é uma adaptação de um conto do escritor austríaco Stefan Zweig, tendo como cenário a região cacaueira, com locações nas cidades de Itajuípe, Itabuna, Uruçuca e Barro Preto. A produção tem no elenco o saudoso ator Walmor Chagas, que fez neste filme sua última apresentação artística, e os atores Vladimir Brichta, Ludmila Rosa, Clarisse Abujamra, Conceição Senna, Paulo Cesar Peréio, Frank Menezes, Luisa Prosérpio e João Lima.

Bernard transpôs para o Brasil contemporâneo a história original, que se passa na Alemanha dos anos 20. O protagonista é Beto (Vladimir Brichta), um playboy que tenta reerguer-se através de um negócio rápido, que o leva ao encontro de um colecionador de gravuras raras, numa cidade do interior. Nessa viagem, ele muda sua visão de mundo e a vida das pessoas com quem vai conviver na busca da “coleção invisível”. O longa tem 90 minutos de duração.

Co-escrito por Bernard Attal, Sergio Machado e Iziane Mascarenhas, A Coleção Invisível é uma produção da Santa Luzia Filmes e Ondina Filmes, tem produção executiva de Diana Gurgel, fotografia de Matheus Rocha, direção de arte de Joãozito Pereira e figurino de Alexandre Guimarães.

“A Coleção Invisível” é exibida nos voos da Air France

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Enquanto passageiros fazem longas viagens a bordo de aviões da Air France, podem desfrutar do filme “A Coleção Invisível”, que está na lista de filmes exibidos pela companhia aérea (VEJA AQUI: http://www.airfrance.com/TR/en/common/ife_next/movie/a_colecao_invisivel.htm). O filme foi apoiado pela Secretaria de Cultura do Estado da Bahia (SecultBA), no Edital 18/2009 – Longa-Metragem.

Dirigido por Bernard Attal, francês radicado na Bahia, a trama, baseada em um conto do escritor austríaco Stefan Zweig,  leva aos espectadores uma história que se passa em viagens do personagem Beto (Wladimir Brichta), entre Salvador e os cacauais de Itajuípe (sul da Bahia). Ele busca uma rara coleção de gravuras adquirida há 30 anos por um antigo cliente, o colecionador Samir (Walmor Chagas). Após forte resistência da esposa Samir, Clara (Clarisse Abujamra), e de sua filha Saada (Ludmila Rosa), Beto se surpreende no fim de sua busca.

Além das exibições nos ares, o longa foi selecionado para os festivais internacionais de cinema do Rio, de São Paulo e Havana. Também recebeu o Prêmio de Melhor Filme na  4ª edição do Festin – Festival de Cinema Itinerante da Língua Portuguesa, em Lisboa, Portugal, em 2013. Já em Gramado, além do prêmio para o saudoso Chagas (“A Coleção Invisível” foi seu último filme), o longa-metragem também levou Atriz Coadjuvante para Clarisse Abujamra e Melhor Filme, pelo júri popular. Bernard Attal dedicou o prêmio ao povo da Região Cacaueira da Bahia.

 

Produção baiana, “A Coleção Invisível” ganha três prêmios no Festival de Gramado

O filme A Coleção Invisível foi premiado Melhor Filme, pelo júri popular, no 41º Festival de Cinema de Gramado. Além dessa premiação, a produção baiana ganhou ainda dois Kikitos – premiação máxima da categoria: Clarisse Abujamra ganhou como Melhor Atriz Coadjuvante e Walmor Chagas, Melhor Ator Coadjuvante. Presente ao festival como convidado, representando o governo da Bahia, o secretário de Comunicação Social, Robinson Almeida, destacou a emoção que a película desperta, principalmente, nos baianos. “É uma história comovente! Como uma doce ilusão, a generosidade humana se faz presente nas ruínas da economia cacaueira baiana”, ressaltou.

Dirigido pelo francês, radicado no Brasil, Bernard Attal, A Coleção Invisível é também conhecido como o último filme estrelado por Walmor Chagas, que faleceu em janeiro deste ano. Na trama, a família de Beto (Wladimir Brichta) é dona de uma tradicional loja de antiguidades em que está passando por uma crise financeira. Para tentar solucionar este problema ele se lança numa viagem até a cidade de Itajuípe, interior da Bahia, atrás de uma coleção raríssima de gravuras que foi adquirida há 30 anos por um antigo cliente, o colecionador Samir (Walmor Chagas). Entretanto, logo ao chegar Beto enfrenta uma forte resistência da esposa dele e de sua filha Saada (Ludmila Rosa). O filme tem previsão de estreia nos cinemas brasileiros para setembro próximo.





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