WebtivaHOSTING // webtiva.com . Webdesign da Bahia
hanna thame fisioterapia animal

prefeitura itabuna sesab bahia shopping jequitiba livros do thame




Daniel Thame, jornalista no Sul da Bahia, com experiência em radio, tevê, jornal, assessoria de imprensa e marketing político danielthame@gmail.com

maio 2024
D S T Q Q S S
 1234
567891011
12131415161718
19202122232425
262728293031  


:: ‘atos de vandalismo’

Wagner fala sobre fim da paralisação da PM e punição para atos de vandalismo

O balanço da operação das tropas federais na Bahia e das negociações durante a greve parcial da Polícia Militar foi apresentado pelo governador Jaques Wagner em entrevista coletiva nesta segunda-feira (13), na Governadoria. Participaram da coletiva os secretários da Segurança, Maurício Barbosa, do Turismo, Domingos Leonelli, de Comunicação, Robinson Almeida, e para Assuntos Internacionais e Agenda Bahia, Fernando Schmidt, além do chefe de gabinete Edmon Lucas.

O governador afirmou que a convocação de reforço federal para apoio na segurança pública foi uma decisão acertada. Segundo ele, até então, nenhum outro estado havia enfrentado o problema como a Bahia. “O objetivo era que o movimento alcançasse o Rio de Janeiro, São Paulo e outros estados, até chegar a Brasília, sempre com essa formatação. Depois da divulgação, nacionalmente, das escutas, ficou evidente que o movimento transcendeu em muito a conotação salarial”. Para ele, essa mesma estratégia já havia sido utilizada no Ceará e no Maranhão. “Mas foi a primeira vez que eles terminaram com líderes presos aqui na Bahia e no Rio de Janeiro, e não prosperaram nessa metodologia que não tem nada a ver com a democracia”.

Wagner declarou que, sem a solicitação das tropas federais, provavelmente a crise ainda não estaria resolvida. “Com o apoio da Força Nacional de Segurança, da Polícia Federal, das Forças Armadas e também do Ministério Público e do Judiciário da Bahia, conseguimos impor uma derrota a uma metodologia de intimidação à população que não pode ser aceita para reivindicações salariais. Uma coisa é reivindicar salário, outra coisa é colocar a população deitada sob o medo das armas”.

PUNIÇÕES

 Quanto à punição dos policiais militares que cometeram crimes, o governador informou que está sendo apurado quais foram os autores dos atos criminosos e de vandalismo. “A apuração vai ter que ser feita com rapidez. Desde o primeiro momento, disse que não trabalho com a palavra anistia, que é utilizada para saída de regime de exceção, e nós estamos em uma democracia”. Ressaltou que, sobre o que for apurado, vai ser aberto o procedimento que pode resultar, inclusive, na exclusão dos quadros da Polícia Militar. “Para aqueles que não cometeram crimes, o inquérito não será aberto. Esta é a minha palavra e a do comandante-geral Alfredo Castro”.

 





WebtivaHOSTING // webtiva.com.br . Webdesign da Bahia