:: ‘associações rurais’
Associações rurais receberão ferramentas para inclusão social e produtiva
O secretário executivo do Consórcio de Desenvolvimento Sustentável Território Litoral Sul (CDS-LS), Luciano Veiga, participou de reunião com os representantes das associações rurais do município de Itacaré para discutir as ações estabelecidas através do convênio que trata da aquisição de patrulha mecanizada para o desenvolvimento comunitário rural na localidade.
Durante o encontro, que aconteceu na sede da instituição, Luciano destacou que o investimento proposto visa minimizar as dificuldades da zona rural, e por isso, já foram adquiridos os equipamentos como o trator agrícola e a aradora com controle hidráulico, permitindo mais inclusão social e produtiva dos agricultores familiares.
Ao todo, 13 associações rurais no município de Itacaré utilizarão os equipamentos, sendo elas: Pancada Grande, Conjunto São Pedro, Andrés, Baétes, Pinheiro, Tesouras, Cajueiro, Matinha, Mata Grande, Camboinha, Toco Preto, Vale Negro e Água Fria.
“Os equipamentos devem chegar amanhã em Itacaré e estará disponível na próxima semana que vem. Essas ferramentas são necessárias para a execução das operações agrícolas, possibilitando às famílias uma maior produtividade e, consequentemente, melhorias de condições de sustentabilidade e incremento de renda”, expressou Luciano Veiga.
Associações Rurais são contempladas com diagnóstico participativo
Identificar os problemas, conhecer as demandas e traçar metas em busca de soluções é o objetivo do Diagnóstico Rural Participativo (DRP) do Projeto de Apoio à Rede de Associações Rurais, que está sendo realizado pelo Consórcio de Desenvolvimento Sustentável Litoral Sul. Nesta semana, foram contempladas as Associações de Pancadinha, no município de Almadina e Vale Poço da Caça, em Itapitanga.
Ao todo, 30 associações da região serão visitadas por técnicos que irão aplicar a metodologia do diagnóstico participativo, visando identificar forças, oportunidades, fraquezas e ameaças que comprometem o desenvolvimento da associação. “A partir dessa análise, será possível orientá-los sobre como organizar e planejar ações internas”, destacou o coordenador do projeto, Raimundo José Gomes Nascimento.
Entre os associados, a maior queixa é relacionada às péssimas condições das estradas nas localidades, que dificultam o escoamento da produção, além da falta de capacitações e investimentos em projetos. Ao mesmo tempo, eles apresentam uma série de características positivas, como união, produção agrícola forte nos segmentos de mandioca, cacau, gado de corte, verduras e hortaliças que são pré-requisitos para uma associação forte.
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