:: ‘Associação dos Pequenos Agricultores da comunidade do Riacho do Caboclo (ASPARC)’
Mulheres agricultoras de Presidente Tancredo Neves ampliam renda com venda para PAA e PNAE

Ednalva Lima
A transformação de vida por meio da agricultura familiar é uma realidade para as mulheres da Associação dos Pequenos Agricultores da Comunidade do Riacho do Caboclo (Asparc), no município de Presidente Tancredo Neves, localizado no Baixo Sul do estado.

Após a implantação de quintais produtivos, pelo Governo do Estado, por meio da Companhia de Desenvolvimento e Ação Regional (CAR), um total de 30 famílias produzem uma variedade de produtos que, além de ser fundamental para o consumo dessas famílias, garante renda por meio da comercialização tanto para o Programa de Aquisição de Alimentos (PAA) quanto para o Programa Nacional de Alimentação Escolar (PNAE).

Agricultores e agricultoras familiares de Tancredo Neves comercializam alimentos para programa institucional
Agricultores e agricultoras familiares da Associação dos Pequenos Agricultores da comunidade do Riacho do Caboclo (ASPARC), localizada no município de Presidente Tancredo Neves, garantiram a comercialização de 2.746,5 quilos de alimentos, por meio do Programa Nacional de Aquisição de Alimentos (PAA) emergencial. Desde abril, a associação já entregou ao programa 15.070 quilos de alimentos.
A ação contou com o apoio do Governo do Estado, por meio da Federação de Órgãos para Assistência Social e Educacional (FASE), organização que presta assistência técnica e extensão rural (Ater) à ASPARC, via contrato firmado, por meio da Chamada Pública Ater Agroecologia, com a Superintendência Baiana de Assistência Técnica e Extensão Rural (Bahiater), vinculada à Secretaria de Desenvolvimento Rural (SDR).
Edvalda Lima, presidente da ASPARC, destacou que essa é uma política pública importante para os pequenos agricultores: “O PAA emergencial está beneficiando 19 famílias, que estão vendendo seus produtos, dentre elas, a maioria é de mulheres que estão à frente desse projeto, que é tão importante porque conseguimos comercializar nossos produtos com preço justo. Com isso, vai garantir a renda das famílias e o melhor é que a gente consegue comercializar nossos produtos que serão distribuídos para as famílias que realmente estão em situação de vulnerabilidade”.
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