O prefeito de Itabuna, Augusto Castro (PSD), entregou uma ambulância avançada na tarde de ontem, dia 6, ao Hospital de Base Luís Eduardo Magalhães. O veículo equipado com UTI foi fruto de uma emenda parlamentar do deputado federal Paulo Magalhães (PSD-BA) e trará agilidade no transporte e transferência de pacientes para outras unidades hospitalares.

O prefeito lembra que Itabuna é uma cidade polo na prestação de serviços na área da saúde, inclusive em média e alta complexidade e que o Hospital de Base é referência no atendimento de urgência e emergência, ‘portas abertas’, para 120 municípios pactuados no Sistema Único de Saúde (SUS)

“Os investimentos na área da saúde são sempre bem-vindos e necessários. Esta ambulância vem agregar os serviços prestados no Hospital de Base. O governador Rui Costa trouxe esse equipamento no sábado, dia 1º, fruto de uma emenda do deputado Paulo Magalhães, que tem ajudado muito a saúde de Itabuna e não tem medido esforços”, comentou Castro.

“Saúde não espera. Precisamos contar sempre com o apoio e parceria dos Governos Federal e Estadual. O deputado Paulo Magalhães tem sido muito sensível e também disponibilizou, recentemente, R$ 2,5 milhões para a reforma, modernização e ampliação deste grande equipamento, que é o Hospital de Base, especializado em trauma, neuro, urgência e emergência”, disse.

A secretária municipal de Saúde, Lívia Mendes Aguiar, afirma que a ambulância avançada “chegou em boa hora para dar suporte a todos os setores do Hospital de Base, tanto na transferência de pacientes, como na remoção social após alta hospitalar”. Já a presidente da Fundação de Atenção à Saúde de Itabuna (FASI), Fernanda Ludgero, diz que a partir de agora o Hospital de Base Luís Eduardo Magalhães não precisará mais contar com a parceria de outras instituições para transportar pacientes.

“Muitos pacientes graves necessitam de transporte em ambulâncias avançadas. Não vamos mais depender de solicitações externas. A entrega deste veículo com UTI é realmente muito importante, porque também otimiza o uso dos leitos hospitalares, abrindo vagas para outros procedimentos de maior complexidade”, disse Fernanda Ludgero.