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Daniel Thame, jornalista no Sul da Bahia, com experiência em radio, tevê, jornal, assessoria de imprensa e marketing político danielthame@gmail.com

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:: 15/jan/2022 . 12:13

” É preciso falar de esperança todos os dias só pra que ninguém esqueça que ela existe “

vacinfantilpor Domilene Borges

vac ita (2)O Núcleo Regional de Saúde Sul recebeu na manhã desse sábado a 1ª remessa da vacina pediátrica contra COVID 19 .

 
Foram 10 .300 doses que serão distribuídas aos 68 municípios da área de abrangência do Núcleo, com toda a logística de entrega terrestre sendo disparada ainda no sábado.

 

 

Os municípios foram orientados durante a reunião extraordinária da CIB na última sexta feira a vacinar o público alvo na faixa etária de 5 a 11 anos, em ambiente em condições seguras e separado da vacinação dos adultos.

 

 

 

Continuamos incentivando a vacinação em todas as idades e agora também em nossas crianças, principalmente nesse momento em que vivenciamos o aumento acelerado dos casos de COVID, com uma nova variante circulando, e que constatamos que os casos graves estão acontecendo nas pessoas que não foram imunizadas .

 

 

O uso da máscara, lavagem das mãos e álcool gel continuam sendo indispensáveis. Assim como evitar aglomerações e ambientes fechados.

 

 

Seguimos firmes, contando com o apoio de cada um nessa batalha

 

 

 

 

 

Domilene Borges é coordenadora do Núcleo Regional de Saúde Sul da Sesab

Festival de Gastronomia Mico Leão do Sul traz três elementos fortes da região: Gastronomia, Mico Leão e o Sul da Bahia

festt mico leão (3)

Anna Lívia Ribeiro

 

festt mico leão (2)Será realizado no Centro dê Convenções de em Ilhéus o Festival Mico Leão do Sul e para falar sobre o assunto, realizamos um bate-papo com a organizadora do festival, Priscila Pinho.  Ela nos contou que a concepção do festival surge a partir da sua experiência com seu buffet, sua paixão pela cozinha, pela gastronomia. Priscila que é de Salvador, veio residir em Ilhéus, descobriu e se encantou com as belezas naturais e iguarias do que ela passou a chamar de rota gastronômica Ilhéus, Una e Canavieiras. Desse trio ela ressalta o cacau em Ilhéus, o mangostin e a Reserva Biológica do Mico Leão da Cara Dourada em Una e os mariscos de Canavieiras.

A princípio, idealizou uma feira gastronômica e em 2019 aconteceu a primeira versão do festival. A segunda edição acontecerá entre os dias 27, 28 e 29 de janeiro deste ano e relata que o Festival não é só gastronômico. Ele tem um cunho social grande através dos 300 cursos gratuitos de gastronomia básica, noções de gastronomia mostrando a culinária local para o mundo com 14 chefs de cozinha do Brasil durante os dias do festival.

festt mico leão (1)Priscila diz: “O Festival se importa com as pessoas em termos de capacitação e oportunidades.” Outra ação social que acontecerá será o show de Ari PB do Cacau com Leite – para assistir o show basta levar 1kg de alimento – que serão doados para as pessoas atingidas pelas últimas chuvas que assolaram a região.

O Festival é um evento com vários expositores, aberto ao público nativo e viajante que engloba e agrega para o turismo: arte, música, entretenimento, valorização de artistas locais, ação social, múltiplas aprendizagens. Beneficia a cidade e todo trade turístico da região com essa Festividade Gastronômica.

Na nossa conversa, ainda, foi ressaltada a necessidade de Ilhéus ter um espaço adequado para as Feiras e os Festivais que são realizados na cidade, a exemplo do Chocolat Bahia Festival, o próprio Festival Mico Leão do Sul, o Expo Verão de Ilhéus que acontece todos os anos, entre outros.

Anna Lívia Ribeiro é ilheuense, Mãe, Avó, Pedagoga, Especialista em Educação Infantil, Mestra em Desenvolvimento Regional e Meio Ambiente, Graduanda Gestão em Turismo, Agente de Viagens @viadestinoviagens

 

 

 

 

 

 

 

A sua lista de tarefas diárias te aproxima ou te afasta do que você quer concretizar na vida?

cleide

Cleide Léria Rodrigues

Muitas pessoas acreditam que ser produtivo é conseguir concluir o máximo de tarefas possíveis em um dia. Mas , a verdade é que a produtividade é fazer as coisas que desejamos no nosso tempo , não importa se é muito ou pouco, produtividade é conduzir a nossa vida para o legado que queremos deixar.

Nesse caso, o problema não é a lista , mas sim , o que colocamos nela. Afinal, ela define com o que vamos gastar nosso precioso tempo.

Você está investindo seu tempo nas coisas certas ?

Precisamos refletir sobre quais atividades listamos e ,se essas atividades nos aproximam daquilo que queremos realizar na vida e se essas atividades está nos causando algum tipo de angústia  ansiedade, estresse, entre outros … sofrimentos . Quando fazemos essa reflexão percebemos que muitas atividades que colocamos nessa lista ,  não estavam condizente com o nosso propósito.

Portanto será não devemos ter dito não para elas?

A vida exige uma prudência, uma sabedoria e precisamos compreender o que é importante, e prioritário na nossa vida , precisamos selecionar atividades que consideramos mais importantes para realiza-las.

Talvez a sua lista de tarefas diárias esteja te autossabotando e você nem sabe.

Pense nisso!

Um grande abraço.

Cleide Léria Rodrigues  é Psicóloga  – CRP03/18383

https://psicologacleiderodrigues.com.br/

Manoel Leal, notícias de jornal e outras histórias

a falta que o velho capo faz

a falta que o velho capo faz

Daniel Thame

daniel flicaHá   24 anos, no início da noite de 14 de janeiro de 1998, seis tiros calaram Manoel Leal.

Ainda que assassinos e mandantes continuem protegidos pela impunidade, não se vai aqui repetir o que se escreveu ao longo dos anos, até por ser desnecessário, tanto o que já se falou sobre o crime.

O que vai se fazer aqui é uma homenagem.

Manoel Leal de Oliveira. O maior jornalista que já surgiu nesse chão grapiuna.

Manoel Leal de Oliveira, o cordeiro que às vezes brincava de ser lobo.

Manoel Leal, o que assumia os defeitos e não espalhava as virtudes que tinha.

Manoel Leal.

Nunca, em tempo algum, uma ausência se fez tão presente.

Desconheço, ao longo dos anos, uma conversa de bar que não tivesse convergido para seu nome. Que não remetesse a alguma história protagonizada ou inventada por ele.

Manoel Leal das malhas impagáveis, como a do soco que Carlito do Sarinha deu em Hamilton Gomes, quando na verdade Hamilton foi quem bateu em Carlito. “No meu jornal, amigo meu não apanha, só bate”.

Dos trocadilhos impagáveis com o amigo Hermenegildo, a quem dizia ser muito ágil, numa referência nada sutil à palavra ágio. Amigos, tanto que nas horas de aperto, lá estava Leal batendo às portas do ágil Hermenegildo. E sem pagar ágio.

Da piada infame que contava centenas de vezes, e só ele achando graça, na presença de Roberto Abijaude:
-Vocês árabes são muito unidos…

E completava:
-Também, vieram para o Brasil amarrados no porão do mesmo navio.

Da maldade com uma amiga paulista que fez comer o bago de jaca, até então uma fruta desconhecida para a mulher.

Do fogão novo enviado “por engano” para a casa do amigo Flávio Monteiro Lopes, apenas para que a esposa pensasse que ele tinha outra.

Das flores enviadas semanalmente para Nilson Franco, em nome de uma mulher misteriosa.

O Manoel Leal que pegava a máquina fotográfica e ficava na porta da Cesta do Povo fotografando as dondocas que escondiam o rosto com suas bolsas de grife. Isso num tempo (e bota tempo nisso!) em que Cesta do Povo era coisa de pobre.

De uma generosidade que não cabia no coração cambaleante.

E. vamos ao que interessa, de um talento para fazer jornal, do qual não apenas fui infinitas vezes testemunha como também co-autor, que é possível dizer sem correr o risco de cair no ridículo que nunca haverá alguém como Manoel Leal.
Esse faro para a notícia aliado a um destemor apavorante fez de A Região um jornal que não era apenas um veículo de comunicação.

A Região era aguardado nas bancas. Algumas de suas edições se esgotavam logo no domingo, menos de 24 horas após o jornal começar a circular.

E não eram apenas as Malhas Finas e Malhas Grossas, capazes de arrasar reputações ou garantir gozações ao longo de uma semana.

A notícia, muitas vezes exclusiva, muitas e muitas vezes corajosa, algumas vezes beirando a irresponsabilidade, era o combustível que alimentava o jornalista Manoel Leal.

Tráfico de Crianças, Importação de Cacau, Esquema dos “Cabritos” envolvendo autoridades, Fraude no Vestibular da Uesc, Liberação dos recursos do cacau para o  então governador Paulo Souto sem as garantias necessárias. E mais uma infinidade de notícias que A Região deu porque só Leal sabia ou porque só Leal tinha coragem de publicar.

Manoel Leal era um garimpeiro de notícias. Isso é raro.

Numa noite de 1996, véspera da eleição municipal. A Justiça determina a apreensão da edição do jornal.
Ordem cumprida com um batalhão de PMs armados até os dentes na porta da gráfica. Leal calmo.

Quando a polícia sai, pergunto:

-Você entregou o jornal assim, sem mais nem menos?

A resposta, seca, irônica.

-Menino, você não notou nada? Eles levaram mil jornais. O resto está aí no fundo.

A RegiãoNa madrugada, milhares de exemplares da edição apreendida eram espalhados pela cidade.

No episódio da denuncia de fraude no Vestibular da Uesc, talvez o maior furo da história do jornal e de toda a imprensa itabunense, a edição sendo impressa na gráfica, Manoel Leal liga aflito para minha casa:
-E se esse negócio não for verdade?

Duas horas da madrugada, morto de sono, igualmente aflito com a possibilidade de uma barrigada monumental, só consigo responder:

-Nós dois estamos fodidos.

No dia em que um navio trazendo cacau atracou no porto de Ilhéus, Leal esqueceu-se que era jornalista (porque também era produtor) e postou-se feito um Dom Quixote diante da embarcação, tentando impedir o desembarque.

Simbólico, embora hoje soe apenas engraçado.

O tempo tem dessas coisas.

Há que se cobrar, até a punição dos responsáveis, que o assassinato de Manoel Leal seja esclarecido. Porque esse é um crime que, decorridos cinco, dez, cinquenta, cem ou quinhentos anos, vai permanecer como uma mancha na história da cidade

Há também que se resgatar histórias de alguém que, parafraseando Nietszche, era “humano demasiadamente humano”.

Nas virtudes, nos defeitos. Na vida e na morte.

Mesmo para quem, entendam como quiserem, não morreu.

Com a presença de Wagner, PT Bahia realiza 1o Encontro Territorial para definir tática eleitoral

Encontro LauroCom a presença do senador Jaques Wagner, pré-candidato do PT ao governo do estado, do presidente do PT Bahia, Éden Valadares, de membros da Executiva estadual e municipal, parlamentares e da prefeita Moema Gramacho, o Partido realizou nesta sexta-feira, 14, o primeiro dos 11 Encontros Territoriais, em Lauro de Freitas. A tática eleitoral das eleições de 2022 começou a ser definida nesta reunião em que foi avaliado o período do estado antes das gestões do PT, marcado pelo atraso e autoritarismo do Carlismo, os avanços das gestões petistas nesses quase 16 anos com a revolução democrática e inclusão social, e os novos planos do PT para a Bahia continuar avançando com a reeleição de Wagner.

“Nós temos muitas histórias, muita construção nesses anos. Nossa grande tarefa é reavivar na memória dos mais velhos e ativar na mente dos mais novos tudo que representou esses 15 anos. Quem está com 20 anos hoje, quando a gente começou, tinha cinco anos. Então é preciso que a gente acenda isso aí, mas eu estou muito confiante”, disse Wagner, que destacou a vontade de todos os partidos da base em manter a união do grupo político que vem transformando a Bahia. O senador falou ainda sobre a importância da reconstrução do Brasil, que sofre com a incompetência do governo Bolsonaro. “O PT vai completar 42 anos em fevereiro e sem dúvida nenhuma é a missão mais importante, desafiadora e encorajadora pegar o Brasil totalmente desmontado e levantar a esperança e a prosperidade. É possível e a credibilidade de Lula vem mostrando isso”.

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