:: 22/maio/2020 . 8:30

A reunião virtual do Rotary Club de Itabuna realizada na última terça-feira, 19 de maio, contou com as presenças do governador do Distrito 4391 Paulo Pereira, de representantes do Rotaract e Interact, além do professor Alessandro Santana, rotariano e reitor da Universidade Estadual de Santa Cruz – UESC. Durante a reunião, entre outros temas, destacou-se o envolvimento da Universidade e sua contribuição a fim de auxiliar os municípios da região durante a pandemia do Covid-19.

O reitor Alessandro Santana pontuou atividades desenvolvidas pela universidade a exemplo do acompanhamento do plano de reabertura do comércio de Itabuna através da comissão de combate ao COVID-19. “Nosso desafio é direcionar os tomadores de decisões para que possam reabrir com segurança. Essa é a contribuição da academia. Vamos sim auxiliar Itabuna e Ilhéus no retorno, nessa reabertura do comércio”, garantiu. Além disso, Santana citou também o programa que reúne ciências jurídicas, econômicas e administrativas elaborado para reestruturar a economia da região cacaueira pós pandemia do coronavírus, apoiando principalmente microempreendedores e prefeituras municipais da região.

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A diretora técnica do Hospital Manoel Novaes, Fabiane Ferreira Châvez, explica que os pacientes com sintomas da Covid-19 devem seguir em isolamento enquanto aguardam o resultado do exame do tipo RT-PCR, que é o padrão ouro para identificar o genoma viral novo coronavírus. A profissional diz que o isolamento deve ser adotado inclusive pelos pacientes que receberam alta médica.

Fabiane Châvez ressalta que, por conta da grande demanda causada pela pandemia, o resultado do exame PCR tem demorado um pouco mais para ser concluído pelo Laboratório Central da Saúde Pública da Bahia (Lacen). Por isso, as pessoas devem ter um pouco mais de paciência e seguir as recomendações médicas. “O resultado do nosso primeiro caso suspeito, por exemplo, saiu em 24 horas, o que não é mais possível. Hoje, o resultado tem levado até 10 dias para sair”.

A médica reforça que a família da criança com sintomas da doença, quando recebe alta da unidade, é orientada a ficar em isolamento domiciliar, seguindo todas as recomendações como se tivesse testada positivo. “Tem que usar máscara, separar os utensílios, fazer a limpeza do banheiro toda a vez que a criança usá-lo, por exemplo”, detalha Fabiane Châvez.

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