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Daniel Thame, jornalista no Sul da Bahia, com experiência em radio, tevê, jornal, assessoria de imprensa e marketing político danielthame@gmail.com

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:: 11/jan/2020 . 9:24

Foco – seu super poder

Basia Piechocinska

basia pier 6 (foto Ana Lee)Analisando quem somos chegamos à conclusão que somos os que experienciam tudo. Você é quem está tendo todas as experiências da sua vida, a experiência de ver, sentir, pensar, em fim viver. A maior parte da nossa vida acontece no automático. Fazemos as coisas do jeito que costumamos fazer, pensamos os mesmos pensamentos de ontem, usamos o auto-piloto para a maioria das tarefas. Parece que os pensamentos aparecem sozinhos, baseando-se no passado e nos acontecimentos. Você é quem os experimenta, mas qual é seu poder verdadeiro?

O que é que você realmente consegue fazer de “lá dentro” aonde você experimenta tudo? Você consegue determinar seu foco. Você consegue escolher no que você quer enfocar. Esta habilidade é essencial e um super poder, para quem a desenvolve.
Sua escolha de foco determina as habilidades que você vai desenvolver. Quanto mais você concentrar numa habilidade, numa prática, mais você a vai praticar, e melhor vai ficar nela. Em geral, o que você escolhe enfocar na sua vida vai crescer.

focoMuitas vezes não podemos escolher o que acontece num momento, mas podemos escolher no que vamos enfocar. Dado que já temos bastante experiência de vida algumas coisas vão ser mais treinadas e vai ser mais fácil evidenciar certas coisas. Mas ultimamente, você tem o poder de escolha do foco.

Seu maior poder em afetar sua vida está na escolha do enfoque. E se a gente quiser deliberadamente desenhar a nossa experiência para deixar a nossa vida o mais feliz possível, como faríamos?

Dado que o que podemos fazer é enfocar, poderíamos escolher de enfocar no que nos traz alegria e felicidade.

É fácil se seduzir pela ideia que precisamos destacar as coisas ruins para nos proteger. E para conseguir as coisas boas precisamos lutar sofridos para alcança-las. Mas, honestamente, não é possível sofrer com disciplina até a felicidade. O caminho para a felicidade passa por felicidade. E a felicidade pode ser uma escolha.

E porque não é bom enfocar no que pode não funcionar para nos proteger? No que você coloca sua atenção aumenta. Depois de pensar numa coisa começam chegar os sentimentos e as emoções associados. Focando no que não preferimos realçamos as emoções ruins. Acabamos nos sentindo mau.

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Os videogames não são uma doença

Bagnoregio

vicio 2

A comunidade médica internacional decidiu que, se você passa muito tempo em frente a videogames, pode sofrer de um problema de saúde mental: considerando videogame uma doença digital, distúrbio comportamental. O hábito de jogar obsessivamente na rede com outra pessoa, negligenciando outras atividades básicas, fez com a Organização Mundial de Saúde (OMS) incluísse os games na revisão de seu CID (Classificação Estatística Internacional de Doenças e Problemas Relacionados à Saúde).

Se você joga muito xadrez, cartas ou um jogo de tabuleiro, não se preocupe, tudo bem: de acordo com a OMS. Mas para falar de patologia, tem que se jogar muito durante um ano ou mais… e essa atividade ter consequências negativas para sua vida social, familiar ou profissional.

vicio 4A OMS inseriu distúrbios de videogame na mesma categoria de dependência de drogas como vício patológico. Mas em vez de uma substância, na base dessa dependência, haveria um comportamento, uma atividade realizada pela pessoa. Quando a Organização Mundial da Saúde adotar o cid-11, em maio de 2019, o distúrbio do videogame entrará na classificação juntamente com outro distúrbio comportamental, a patologia ligada ao jogo.

Mas espere um minuto: será que as pessoas podem realmente desenvolver um vício em videogames como o que eles desenvolvem com as droga ? Talvez o verdadeiro problema não seja o jogo em si, mas o fato de que as pessoas são tão dispostas a assumir que os comportamentos negativos são o resultado de defeitos mentais individuais, ao invés de fatores sociais, políticos e econômicos mais complexo.

 

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Fazer escolhas e abrir mão

Eulina Lavigne

eulina lavigneQuando você era criança ouviu alguém lhe pedir para ficar quieto senão o bicho papão iria lhe comer? Ou lhe dizer que se fizesse isso ou aquilo a bruxa malvada lhe levaria para a casa dela e lhe prenderia na gaiola tal qual fez com o Joãozinho e Maria? E o lobo mau?

E você fez o quê? Desafiou a bruxa, o lobo mau e o bicho papão? Ou se apegou ao medo?

Pois é, a grande maioria de nós desde cedo aprende a cercear os desejos e ações e ficar imobilizado e acomodado em função do medo. Diante de uma ameaça de vida ou morte você vai fazer o quê? Obedecer! E o pior é que é uma ameaça de morte que não existe!

escolhasQuando cerceamos as nossas ideias e desejos somos levados a controlar os nossos impulsos e as nossas ações, e quando isto é feito por meio de uma ameaça tudo fica pior, pois, uma hora “a vaca vai para o brejo e torce o rabo”.

Se os nossos desejos e ideias são tolhidas de forma autoritária em algum momento entraremos em um embate e, buscaremos o controle ou com uma passividade dissimulada, ou com agressividade, ou com pirraça, seja de que forma for vamos buscar.

Embate de lá e embate de cá implica que alguém terá que ceder se desejam uma solução. E penso que essa concessão se torna mais saudável por meio do diálogo. Por meio da escuta, da reflexão e da percepção de que muitas vezes aquilo que acreditamos ser o certo nem sempre é. Da clareza de que os padrões sobre os quais fomos educados já não cabem mais no momento atual.

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