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Daniel Thame, jornalista no Sul da Bahia, com experiência em radio, tevê, jornal, assessoria de imprensa e marketing político danielthame@gmail.com

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:: 13/jan/2018 . 9:35

Até que a morte nos separe!

Eulina Lavigne

eulina lavigne A cada suspiro meu, eu morro. A cada sorriso meu, eu morro. E até que a morte nos separe eu já morri tantas vezes, infinitamente incontáveis. Como saber que você irá me suportar, e um suportar que estará longe de me aturar, se nem sei se terás suporte para te suportares.

Eu morri tantas vezes ao longo dos meus 57 anos, que foi preciso me separar de mim para poder aprender e novamente conviver comigo. E qual vem ser o real significado do “até que a morte nos separe”?

Para mim, vem da intenção de um homem e uma mulher de constituírem uma família. E quando constituem uma família deixam de ser apenas um homem e uma mulher e passam a ser um pai e uma mãe! E ninguém separa um pai e uma mãe, pois assim sendo assim, sempre serão.

Não sei falar sobre viver uma relação que durou uma vida inteira, pois a minha vida vem sendo feita de tantas partes e são essas partes que fazem de mim inteira.

Quando eu matei aquela que desejavam que fosse eu morri pela primeira vez. Então, a morte me separou de mim mesma e a minha relação de 16 anos se findou. E quando pude novamente renascer, pude compreender que família constituída não se separa nunca! Pois o pai, a mãe e os filhos serão eternos, e nem sei se a morte os separa! Quem garante isso? Quem disse que o amor morre, se é energia? Para mim, ele pode se transformar e até se fingir de ódio e raiva só para não se revelar. Ele sempre permanecerá.

Penso que essa tal promessa de até que a morte nos separe para aqueles que são rígidos e perfeccionistas deve se um peso e tanto. Principalmente para a minha geração, que não tinha a liberdade de conviver mais com o outro, onde muitos casamentos eram objeto de fuga e significavam a tal da (falsa) liberdade. Fico a refletir se o sofrimento e doença fazem parte dessa balança em desequilíbrio.

Penso ser possível viver bem em família, estando junto ou separado. É opção de cada um. Com certeza, se a convivência é prazerosa o melhor é viver junto. E se não for, podemos viver juntos, bem e separados. Será que confundi o meu leitor?

O fato é que quando me casei no religioso, eu de pronto escolhi um padre que não me fizesse essa pergunta, pois não queria iniciar uma relação mentindo. Pois viver a dois é sempre um desafio e quando esse desafio fica de fato por um fio e não tem agulha que costure, não dá para viver uma relação remendada. Ou costura direito ou é melhor seguir fluindo, morrendo e renascendo a cada dia até…..

Que uma nova vida nos separe, ou nos una!

—-

Eulina Lavigne é mãe de três filhos, terapeuta clínica, Consteladora há 11 anos, Especialista em trauma, Mestra em Reiki Xamânico, Palestrante, Consultora em envolvimento humano e organizacional.

 

 

Namoro ou união estável?

Débora Spagnol

debora 2Vinícius de Moraes romanticamente escreveu: “Se você quer ser minha namorada, ai, que linda namorada você poderia ser. (…) Porém, se mais do que minha namorada você quer ser minha amada, mas amada pra valer… aquela amada pelo amor predestinada sem a qual a vida é nada, sem a qual se quer morrer. Você tem que vir comigo em meu caminho. E talvez o meu caminho seja triste prá você”.

Os relacionamentos amorosos geralmente iniciam pela paixão, pelo fluir dos hormônios no corpo e pelo excesso de expectativas em relação ao parceiro. O tempo e a convivência se encarregam de “ditar” o destino da paixão: às vezes se transforma em amor, às vezes em ódio (segundo Chico Xavier, nada mais que o amor adoecido).

Quando as vidas continuam entrelaçadas e o relacionamento passa a ser duradouro, nasce o que normalmente definimos como “namoro”.

No judiciário, porém, tramitam inúmeras demandas nas quais um dos parceiros requer o reconhecimento da união estável mantida com parceiro que encarava o relacionamento como um “namoro”.

Ao contrário do namoro, que não gera qualquer efeito patrimonial, a união estável traz aos parceiros alguns benefícios: meação dos bens adquiridos durante a convivência, alimentos, assistência previdenciária e até direito de herança em certas situações.

O namoro não está conceituado em lei. Assim, a sua definição se dá apenas com base nos valores sociais e morais, de acordo com os costumes locais.  Pelas regras de nossa sociedade ocidental, para que um relacionamento possa ser considerado namoro deve preencher certos requisitos como constância da relação, fidelidade recíproca e conhecimento da relação pelos amigos e família.  Porém, nada impede que os casais considerem como namoro relacionamentos sem exigência de fidelidade (denominados “abertos”) ou relações eventuais.

A doutrina divide o namoro em “simples” – aquele às escondidas, com relações abertas, inexistência de fidelidade ou casual; já o namoro “qualificado” é aquele em que estão presentes a maioria dos requisitos da união estável, por isso é tão tênue a distinção entre um e outro.

Para caracterizar “união estável”, o relacionamento deve preencher os quesitos constantes do art. 1.723 do Código Civil: relação não eventual, pública e duradoura, com o objetivo de constituir família. Por força da jurisprudência, o STF suprimiu a omissão com relação às uniões homoafetivas, incluindo-as na previsão legal. O mesmo artigo, em seu parágrafo primeiro, prevê que as causas impeditivas da união estável, que são as mesmas ao casamento (1). Pessoas casadas poderão constituir união estável, se estiverem separadas de fato ou judicialmente.

Como não eventuais são definidos aqueles relacionamentos amorosos contínuos. Mesmo que o casal tenha suas brigas, idas e vindas, o importante é que a relação não seja vista como casual.

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Idade não é desculpa! Conheça dicas de lazer para idosos e saia da rotina

Foto Pixabay Idade-nao-e-desculpa-confira-dicas-de-lazer-para-idosos-01

Já faz muitos anos que a ideia de que a terceira idade se resume a tricô e TV está ultrapassada. Com o aumento progressivo da expectativa de vida do brasileiro, as pessoas com mais de 60 anos estão preocupadas com a qualidade de vida e não abrem mão de se divertir. Existem muitas opções de lazer para idosos, o importante é manter a vitalidade e cuidar do corpo e da mente. Com isso, é só se preparar para curtir a vida sem pensar nos anos que já passaram e continuar colecionando lembranças.

O lazer pode ser encontrado em qualquer lugar e sem a necessidade de gastos mirabolantes. São parques, cursos, espaços culturais, cinemas e bares que não devem ser deixados de lado só porque a idade chegou. A boa notícia é que, além de os próprios idosos estarem em busca de uma vida recheada de amigos, risadas e saúde, existem muitos empreendimentos que também se adaptaram a essa nova realidade e se esforçam para receber com todo o preparo esses novos consumidores. Em geral, são pessoas com sede de viver, poder aquisitivo e ansiosas por novidades. Por isso, não há desculpas: o mundo está cheio de opções! Ficou interessado? Quer dicas de lazer para idosos para aproveitar tudo o que a vida oferece? Confira o nosso post!

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