Geraldo “Cassolinha” Ribeiro

Visitar Cuba sempre causa um calafrio ou surpresa nas pessoas. Desarme suas informações de medo e receio e embarque de coração para a Pérola do Caribe.

Destino de muitos e vários turistas do mundo todo, principalmente europeus (alemães, franceses, italianos, russos, etec),  latinos (chilenos, venezuelanos, costarriquenhos, mexicanos) norte-americanos (sim eles também vão a Cuba) e principalmente um contingente muito grande de canadenses.

Esses inclusive se sentem irmãos dos cubanos,  basta lembrar que o Canadá foi o único país membro da OEA que nunca rompeu relações diplomáticas com Cuba, assim como o Vaticano (Igreja Católica).

Na verdade, ao realizar o sonho de viajar para Cuba,  me senti como se estivesse no Brasil, povo amistoso, educado, que ama o Brasil principalmente  o futebol e o samba, nessa ordem. São curiosos e perguntam tudo (lá uma das principais diversões,  como aqui,  é assistir as novelas brasileiras, elas acompanham com extrema atenção.

  Havana é simplesmente exuberante, linda, única, mesmo que ocasionalmente alguma rua, construção, vegetação,  e carros lembrem o Brasil.

Varadero, balneário mais famoso e badalado da ilha é indescritível assim como o mar do Caribe.

O povo cubano parece muito com o brasileiro nos seus traços fisionômicos, a biotipologia muito parecida com o baiano, o carioca, o maranhense…

A temperatura parecida aqui com a Bahia, calorzinho, vento fresco, por do sol – o de Havana e o de Varadero – possui um colorido diferente,  bem peculiar.

A comida é internacional, com  restaurantes de todos os países e também a tradicional comida nativa (crioula) rica em condimentos mas também muito gostosa.

Enfim, Cuba é um sonho possível, que assim como eu, os brasileiros podem e devem realizar.

Hasta la vista…