As cenas de violência na noite de ontem no Rio de Janeiro remetem a uma pergunta: como é que um grupo de, no máximo, 100 marginais, promove atos de vandalismo sem que seja detido pela polícia, em número infinitamente maior?

Não estamos falando de manifestantes, que tem o direito de protestar, mas de bandidos.

E bandido tem que ser tratado como bandido.