O Sul da Bahia deve tanto a esse fruto dourado, mas não necessariamente de ouro, que ele merecia estátua nas principais praças das cidades desse chão que ele brotou e fez prosperar.

Um fruto vitimado por uma praga de nome quase obsceno, que fez o Sul da Bahia beijar a lona, mas que ainda pode ser um componente importante na economia regional, desde que os projetos de recuperação da lavoura cacaueira deixem o terreno fértil das promessas.

Neste  26 de março sem festa, pompa ou circunstância,   mais do que um Viva ao Cacau, que Viva o Cacau,  tão ameaçado que andou de dar lugar ao pasto estéril.  

E que  viva para gerar frutos a uma região que não pode transformar  esse fruto mítico em reles lembrança.