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Daniel Thame, jornalista no Sul da Bahia, com experiência em radio, tevê, jornal, assessoria de imprensa e marketing político danielthame@gmail.com

outubro 2025
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:: ‘World Resources Institute (WRI)’

Estudo inédito mostra estoque de carbono no cacau cabruca

cacau cabruca 1

A cabruca (sistema agroflorestal de cultivo de cacau no qual as árvores nativas da região são usadas para fornecer sombra aos cacaueiros) possui alto potencial de estocar carbono.Uum estudo inédito, fruto de uma parceria entre a Universidade Estadual de Santa Cruz (Uesc) através do Laboratório de Ecologia Aplicada à Conservação, o Instituto Arapyaú, a Dengo Chocolates e o World Resources Institute (WRI), buscou compreender a correlação entre a produtividade do cacau, o sombreamento e o estoque de carbono presente nas 17 propriedades estudadas.

 cacau cabruca 2As pesquisadoras Dra. Larissa Rocha Santos, Dra. Deborah Faria, Dra. Marina Figueiredo, o Dr. Eduardo Assad e Camila Estevam concluíram que, na média, representam 60% do estoque de carbono do sistema, demonstrando seu potencial mitigador. O estudo indica que há uma forte tendência de uma sinergia entre as principais variáveis de interesse. As análises permitiram compreender que o sombreamento tem forte correlação com o estoque de carbono do sistema, devido à maior presença de biomassa.

 Um estudo inédito acaba de traduzir em números o quanto essa relação ajuda a mitigar as mudanças climáticas, mensurando o estoque de carbono nas propriedades que utilizam esse sistema agroflorestal.

veja o texto completo em

www.cacauechocolate.com.br

1/3 dos alimentos produzidos no mundo é jogado no lixo

Todos os alimentos desperdiçados por ano em no mundo somam quase 1,3 bilhão de toneladas de comida. Um terço do que é produzido pelo sistema agrícola global vai parar no lixo, de acordo com um novo estudo do World Resources Institute (WRI) em parceria com o Programa Ambiental das Nações Unidas (Pnuma).

Os dados indicam que, em países em desenvolvimento, como o Brasil, a maior parte do desperdício acontece logo após a colheita e armazenamento dos alimentos. Segundo o estudo, divulgado nesta quarta-feira (5), na Mongólia, o mundo vai precisar de cerca de 60% mais calorias dos alimentos em 2050 em comparação a 2006, se a demanda global mantiver sua trajetória atual de crescimento.





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