:: ‘vaqueiro’
Vaqueiro mata prostituta e é preso
Menos de 24 horas depois de assassinar a garota de programa Elineide Santana Souza, de 29 anos, com um tiro de espingarda, o vaqueiro João Santos Rocha, 45, foi preso, na manhã desta segunda-feira (14), na zona rural de Itapetinga. Interrogado pelo titular da Delegacia Territorial (DT) local, delegado Roberto Júnior, ele alegou ter matado Elineide, por esta lhe ter furtado R$ 1,5 mil e dois celulares, durante um programa sexual, à beira de um rio.
A prisão de João Santos ocorreu quando ele seguia a pé, de casa, em direção ao seu veículo, um Fiat Uno, onde a espingarda calibre 36, utilizada para matar a mulher, estava escondida. Elineide foi assassinada por volta de 11 horas de domingo (13), na Central de Abastecimento de Itapetinga. Alvejada no peito, ela chegou a ser socorrida por uma equipe do Samu, mas não resistiu ao ferimento, morrendo no local.
Autuado em flagrante por homicídio, o vaqueiro João dos Santos Rocha está custodiado no Complexo Policial de Itapetinga, à disposição da Justiça Criminal. O corpo de Elineide seguiu para necrópsia no Departamento de Polícia Técnica (DPT).
Preso vaqueiro que arrancou duas pernas da companheira
Já está preso no Conjunto Penal de Teixeira de Freitas o vaqueiro Antônio Conceição da Silva, de 53 anos, o “Tonho Bernardão”, que tentou matar com uma foice, no município de Caravelas, a companheira Maria Aparecida Bertoso, 38. A violência dos golpes resultou na amputação das duas pernas da vítima, atendida num hospital da região. Os golpes de foice também provocaram ferimentos graves dos braços e nas costas. O crime aconteceu no dia 17 de março deste ano.
Segundo a delegada titular da Delegacia Especial de Atendimento à Mulher (DEAM/Teixeira de Freitas), Kátia Cielber Guimarães Garcia, que o indiciou por tentativa de homicídio, Antônio tinha um mandado de prisão preventiva em aberto.
Foragido da Justiça desde o dia do crime, o vaqueiro declarou no interrogatório ter atacado Maria Aparecida por ela o ofender com palavrões depois de ter consumido bebida alcoólica. Segundo a delegada responsável pela Coordenação das Delegacias Especializadas de Atendimento à Mulher (Codeam), Carmem Dolores Bittencourt, “Tonho Bernardão” poderá receber uma pena entre seis e 20 anos de prisão.
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