:: ‘“Univerciência”’

Neste sábado (11), às 14h30, o Univerciência apresenta uma pesquisa sobre a preservação da população de primatas nas áreas indígenas e uma tecnologia inovadora para produção de chocolate. O programa também traz um novo planeta que acaba de ser descoberto por uma equipe de cientistas e um estudo que mostra como a música pode tornar uma ida ao dentista muito mais prazerosa. Sempre aos sábados, o Univerciência é exibido também em horário alternativo às segundas-feiras, às 20h30.

A população de Macacos vem diminuindo nas florestas brasileiras e a maior causa disso tem sido o desmatamento. De olho nesse fenômeno, pesquisadores da Universidade Federal de Sergipe (UFS) se uniram a 25 instituições em 13 países com objetivo de descobrir a importância dos territórios indígenas na preservação da biodiversidade, em especial das espécies de primatas.

Produzir um bom chocolate requer, além de técnica, uma minuciosa seleção de ingredientes, cuidados no processo de produção e um item essencial: a tecnologia. Visando baratear os custos de maquinário para pequenos produtores, pesquisadores do Instituto Federal Baiano (IFBA), dos campi de Guanambi e Uruçuca, se uniram à iniciativa privada para desenvolver um equipamento que substitui o trabalho de três. A ideia é oferecer uma máquina de fácil manutenção e que proporcione melhor qualidade ao produto final agregando valor à produção local.

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Neste sábado (14), às 14h30, o Univerciência traz uma pesquisa sobre a saúde física e mental de policiais militares. O programa vai mostrar também o impacto da fotografia em São Luís, no Maranhão, e os efeitos da erosão costeira. A edição desta semana destaca ainda os principais desafios da educação no campo. Sempre aos sábados, o Univerciência é exibido também em horário alternativo às segundas-feiras, às 20h30.
Um grupo de pesquisa do Departamento de Fisioterapia da Faculdade de Medicina da Universidade Federal do Ceará (UFC) desenvolveu uma pesquisa cujo objetivo é saber como está a saúde física e mental dos policiais militares, trabalhadores que vivem em situação de constante estresse. Através do auto relato, os pesquisadores buscaram conhecer as condições de saúde relacionadas à doença crônica, saúde mental, uso de drogas lícitas e ilícitas, exposição à violência e condições de trabalho, entendendo essas condições de adoecimento antes e depois do trabalho na polícia. A pesquisa mostrou que os policiais militares são uma população vulnerável, com um nível de adoecimento superior ao da população.
Intituladas ‘Fotocidades’, as exposições da jornalista e fotógrafa Marília Elizabeth de Laroche, feitas por ela mesma, registram a reação das pessoas que observam as fotografias. Dessa forma, a pesquisadora pôde estudar o impacto da obra no percurso sociocultural. No programa, o telespectador vai conhecer o seu trabalho, cuja motivação é questionar o papel das artes visuais em geral no mundo. No campus do Instituto Federal do Maranhão (IFMA), que se destaca pelas pesquisas na área da fotografia, Marília Elizabeth concluiu recentemente sua especialização em arte, mídia e educação.

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O Univerciência deste neste sábado (26), às 14h30, vai falar sobre os crimes da ditadura militar, a cirurgia bariátrica, um creme de caju para tendinite e de estudos para recuperação de manguezais. Sempre aos sábados, o Univerciência será exibido também em horário alternativo às segundas-feiras, às 20h30.
Durante os 21 anos de ditadura civil-militar (1964-1985), as forças armadas comandaram o país sem permitirem a realização de eleições livres. Aqueles que tentavam se opor ou denunciar os crimes do regime eram perseguidos. O programa vai mostrar uma pesquisa da Universidade Estadual do Sudoeste Da Bahia (Uesb) que levantou as razões para Brasil demorar 50 anos para condenar aqueles que cometeram crimes durante a ditadura. A justiça brasileira condenou pela primeira vez, em 2021, um agente da ditadura militar pelos crimes praticados durante aquele período.
A Organização Mundial de Saúde (OMS) estima que 700 milhões de pessoas estejam obesas em todo o mundo até o ano de 2025. Algumas ações simples como mudança de hábitos alimentares, prática de atividades físicas e redução do consumo de bebidas alcoólicas são importantes para o controle da obesidade, mas, os pesquisadores da Universidade Federal de Sergipe (UFS) comprovaram também a eficiência da cirurgia bariátrica no controle de doenças associadas à obesidade. A pesquisa mostrou que a cirurgia reduziu a gravidade dessas doenças logo após o terceiro mês do procedimento.

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O Univerciência está de volta na TVE. A terceira temporada do programa estreia neste sábado (19), às 14h30, e destaca o desenvolvimento de um cosmético clareador de manchas na pele a partir da aroeira, e a criação de um asfalto ecológico. A atração semanal vai mostrar ainda o estudo de ações de preservação do cavalo marinho e as relações entre catolicismo e o mundo contemporâneo. Sempre aos sábados, o Univerciência será exibido também em horário alternativo às segundas-feiras, às 20h30.

Um estudo desenvolvido na Universidade do Ceará (UFC) revelou que o extrato da aroeira, planta muito conhecida no nordeste, possui efeito clareador na pele. A pesquisa do Departamento de Farmácia da UFC trabalha com extrato vegetal sustentável, através da planta cultivada em laboratório. Além de agir no combate ao melasma, a planta tem também o poder de rejuvenescer a pele.

Com propriedades inovadoras e ecologicamente sustentáveis, o asfalto ecológico promete trazer para o setor de infraestrutura dos transportes alta durabilidade, resistência aos esforços mecânicos e versatilidade em sua aplicação. Desenvolvido por cientistas da Universidade de Pernambuco (UPE), a enzima é um composto que reage organicamente com o solo e com a água e, quando compactado, ganha resistência. A alternativa é economicamente mais viável, chegando a custar um terço do valor de um pavimento convencional.

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A segunda temporada do programa televisivo Univerciência, que estreou no dia 04 de setembro, conta com a participação de 40 instituições públicas de ensino superior do Nordeste. Além de novas parcerias com universidades estaduais e federais de diversos estados, o programa teve a adesão de todos os 11 Institutos Federais de Ensino do nordeste e da Fiocruz (Fundação Oswaldo Cruz).

A TV Uesc Universitária, é integrante deste grupo desde o ano passado e, na primeira temporada do programa, se destacou em termos de produção, ficando em terceiro no que se refere à veiculação de produções próprias. A TV Uesc possui várias matérias com enfoque em diferentes projetos de pesquisa da Universidade Estadual de Santa Cruz. Além disso, a TV tem buscado construir conteúdos voltados para o debate científico, partindo do tripé institucional do ensino, pesquisa e extensão acadêmicos.

O Univerciência é o primeiro programa brasileiro de TV e Internet, produzido através da parceria entre TVs públicas e instituições públicas de ensino superior nordestinas, com foco na promoção, na popularização e na difusão da ciência. Criado em 2020 pela TV Uesb (Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia), o Univerciência transformou-se, a partir da parceria entre a TVE Bahia e universidades públicas espalhadas pelo Nordeste, em um conteúdo colaborativo com alcance e repercussão nacional, através da veiculação em TVs públicas, educativas, culturais e universitárias, e nos canais das emissoras e das universidades na Internet.

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O programa Univerciência deste sábado (21) vai mostrar o desenvolvimento e produção de uma vacina cearense contra o coronavírus, e o trabalho de um grupo de pesquisadores que estudam as consequências do derramamento de óleo que atingiu o litoral do Nordeste e do Sudeste. O programa vai falar também sobre o impacto na produção científica causado pela pandemia da covid-19 e as características de construções antigas que são verdadeiros patrimônios históricos. No? ?ar? ?pela? ?TVE? ?aos? ?sábados,? ?às? ?14h30,? ?o? ?programa? ?tem? ?horários? ?alternativos? ?às? ?segundas-feiras,? ?às? ?20h,? ?e? ?quartas-feiras,? ?às? ?7h30.?

Batizada de 2H120 Defense, a vacina contra a Covid-19, produzida através da parceria entre a Universidade Estadual do Ceará (UECE) e a Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz), está em processo para aprovação da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) para iniciar testes com humanos. Os pesquisadores explicam que a vacina propõe uma nova forma de uso de um coronavírus aviário atenuado, que está no mercado há décadas e que não causa infecção em seres humanos. A vacina é constituída por uma cepa de coronavírus muito parecida com o SARS- CoV-2, capaz de induzir uma resposta imunológica protetora contra o novo coronavírus.

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No Univerciência deste sábado (29), pesquisadores da Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN) vão contar a história do surgimento das vacinas. O programa mostra também a descoberta do grupo de pesquisadores da Universidade Federal da Paraíba (UFPB) de um composto capaz de combater as superbactérias, e a pesquisa das composições alimentícias de chocolate e de gelado comestível, que proporcionou à Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia (UESB), sua terceira carta patente. No ar pela TVE aos sábados, às 14h30, o programa tem horários alternativos às segundas-feiras, às 20h, e quartas-feiras, às 7h30.

Sabemos hoje que as vacinas são produzidas por microorganismos conservados em laboratório, sendo atenuados ou inativados. Porém, a história da vacina começa com a varíola no século XVIII. A partir da observação de trabalhadores da agropecuária que adoeciam da varíola bovina foi constatado a imunidade da varíola humana. Ao perceberem a proteção, os pesquisadores imunizaram um adolescente com a varíola bovina e conseguiram provar para a população que ele estava imune a variante humana. Esses conhecimentos, experimentos e descobertas, que aconteceram graças às pesquisas científicas, serão contados no programa por pesquisadores da Universidade Federal do Rio Grande do Norte.

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A Universidade Estadual de Santa Cruz (Uesc), através da TV Uesc, participa  do “Univerciência”,  o primeiro programa brasileiro de TV aberta e Internet produzido em parceria entre universidades públicas e TVs públicas nordestinas, com foco na promoção, popularização e difusão da ciência.

Na Bahia, o programa vai ao ar pela TVE aos sábados, às 14h30, com horários alternativos às segundas-feiras, às 20h, e quartas-feiras, às 7h30. A cerimônia virtual de lançamento acontece neste sábado (22), às 10h, com transmissão ao vivo pelo canal do Youtube da emissora e exibição do episódio de estréia na mesma plataforma.

Criado em 2020 pela TV Uesb (Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia), o ‘Univerciência’ transformou-se, a partir da parceria entre a TVE Bahia e universidades públicas espalhadas pelo Nordeste, em um conteúdo colaborativo com alcance e repercussão nacional através da veiculação em TV’s públicas, educativas, culturais e universitárias, e nos canais das emissoras e das universidades na Internet.

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