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Serasa orienta sobre golpe dos empréstimos
Com o crescimento de transações comerciais pela internet, os golpistas estão se aproveitando para criar sites falsos visando roubar os dados do consumidor e solicitar depósito antecipado para liberar o dinheiro. A informação é o principal aliado para se defender dessas armadilhas.
A série “Sempre Alerta” da Serasa apresenta os principais tipos de golpes do empréstimo e as estratégias fraudulentas utilizadas pelos criminosos para atrair as vítimas. Os meios mais utilizados são:
? Simulação de empréstimo para o furto de dados
Sites falsos oferecem formulário para a simulação de empréstimo, por meio do qual os dados da vítima são furtados quando ela preenche o cadastro. Esses sites são similares aos dos bancos e às vezes cópias idênticas. Os criminosos usam as informações inseridas para solicitar empréstimos em nome da vítima e cometer outras fraudes. Os golpistas também agem por meio de páginas falsas de instituições oficiais, como Receita Federal, Febraban (Federação Brasileira de Bancos) e Banco Central.
Serasa alerta sobre golpes com cartão de crédito
A Serasa lançou uma campanha para alertar sobre golpes com o cartão de crédito. De acordo com as orientações, o O fraudador busca o acesso aos dados da vítima por meio de ofertas e promoções falsas em redes sociais Os golpistas usam várias estratégias para enganar as vítimas, obter os dados e clonar cartões de crédito. Uma delas é a manipulação psicológica, que leva o consumidor a fornecer voluntariamente as informações sigilosas de seus documentos. Os criminosos usam argumentos para levar a vítima a ter certeza de que precisa mudar as senhas e informar seus dados para ganhar benefícios como aumento de limite de crédito e bônus. Mas é tudo mentira, com o objetivo de usar os dados para a prática de fraudes.
Para enganar o consumidor, os golpistas usam e-mails de lojas que não existem, sites falsos, promoções irreais nas redes sociais e ligações telefônicas com estratégias de convencimento. Essas informações fazem parte da série “Sempre Alerta”, produzida pela Serasa com o objetivo de ajudar o consumidor a identificar e evitar os golpes financeiros com dados pessoais.
Conheça o modo de agir das quadrilhas virtuais e fique alerta quando:
Ação inédita da Serasa oferece negociação de dívidas com parcelamento sem juros
Em função do cenário econômico e o aumento do endividamento das famílias brasileiras, a Serasa se juntou a 45 outras empresas de diversos setores para buscar soluções para auxiliar o consumidor a renegociar suas dívidas. Por meio dessa parceria, o Serasa Limpa Nome irá disponibilizar, durante todo o mês de agosto, mais de 80 milhões de débitos para renegociação em até 36 vezes sem juros.
As negociações podem ser realizadas pelos canais digitais da Serasa e presencialmente nas mais de 6 mil agências dos Correios distribuídas pelo país. Além das condições especiais de parcelamento, o consumidor pode ainda encontrar os tradicionais descontos de até 90%, sempre oferecidos pelo Serasa Limpa Nome, maior plataforma de renegociação de dívidas do país.
A ação surgiu depois de a Serasa realizar uma pesquisa que ouviu 2.645 endividados de todo o país. O levantamento mostrou que descontos e parcelamentos sem juros são os maiores motivadores para o consumidor quitar suas dívidas. “É a maior ação de negociação com parcelamento sem juros já realizada no Brasil”, diz Ignacio Dameno, diretor do Serasa Limpa Nome.
Empresas de telefonia e operadoras de cartões de crédito lideram fraudes contra o consumidor
O número de tentativas de fraudes contra consumidores bateu recorde neste ano, chegando a 1,42 milhão até agosto, segundo a empresa de informações financeiras Serasa Experian.
Na divisão por setor, a telefonia -móvel e fixa- lidera, respondendo por 42,3% do total e desbancando serviços (30%), que aparecia na liderança desde o início da medição, em 2010.
Bancos e financeiras ocupam a terceira posição (18%), seguidos do varejo (7%).
De acordo com Maria Zanforlin, superintendente de serviços ao consumidor da Serasa, os dados refletem as dificuldades das empresas em acompanhar a “indústria da fraude”, que cria novas formas de golpes com mais rapidez do que no passado.