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Daniel Thame, jornalista no Sul da Bahia, com experiência em radio, tevê, jornal, assessoria de imprensa e marketing político danielthame@gmail.com

maio 2024
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:: ‘radio’

O adeus a Vily Modesto, uma lenda da comunicação grapiúna

vily modestoO jornalista, radialista e publicitário Vily Modesto faleceu, aos 78 anos, na noite desta quinta-feira (5), vítima de infarto. Um dos principais nomes do rádio itabunense, Vily estava afastado dos microfones há quase 10 anos e enfrentava problemas de saúde. Vily atuou nas três emissoras de rádio AM de Itabuna – Clube (hoje Nacional), onde começou em 1967, Difusora e Jornal, onde permaneceu mais tempo e rivalizava em audiência com o “Canarinho” Orlando Cardoso. Na Jornal, apresentava programa das 6h45min às 9h, o Show Messias, no primeiro horário, e o Programa Vily Modesto, na hora final.

Além do rádio, Vily se destacou na publicidade, com a VMP, e atuou por mais de 20 anos como coordenador da sucursal itabunense do Jornal A Tarde, onde também mantinha coluna no caderno A Tarde Municípios, principalmente nas décadas de 80 e 90. O trabalho na comunicação regional, seja no rádio, em jornais ou na publicidade, e a defesa do sul da Bahia fizeram dele presidente da Câmara de Dirigentes Lojistas de Itabuna (CDLI).

O MELHOR DO RÁDIO

Numa homenagem ao radialista  no ano passado, o jornalista Daniel Thame assinalou: “Vily Modesto, marcou época na Rádio Jornal de Itabuna, com o programa matinal das 7 às 9 da manhã, que levava seu nome. Músicas (com destaque para seu ídolo e amigo Roberto Carlos), notícias e entretenimento, em duas horas diárias do melhor que o rádio podia oferecer em termos de qualidade.”

Por fim, Daniel concluiu: “No Dia do Jornalista, o Blog do Thame celebra Vily e Odilon, dois grandes jornalistas que fazem falta, muita falta.”

Desligam-se os microfones, começa a eternidade…

VELÓRIO

O corpo do radialista, jornalista e publicitário está sendo velado no SAF, ao lado do Grapiúna Tênis Clube, na Avenida Juca Leão, região do Centro Comercial. O enterro está previsto para esta sexta-feira. (do PIMENTA)

Uma justa homenagem a Orlando Cardoso

O perfil de Orlando Cardoso, um dos principais nomes do rádio em Itabuna, há 57 anos no ar, é tema de um documentário produzido pelo também radialista Oziel Aragão, como trabalho final da graduação em Jornalismo pela Unime. destaca o quanto respeitado, ouvido e aplaudido é o “Canário” (apelido carinhoso do comunicador).

À frente do programa Panorama 640, na Rádio Difusora, desde 1991, Orlando conquistou verdadeira reverência por parte dos incontáveis ouvintes. São pessoas das mais diversas idades, profissões, formações e classes sociais
Veja o vídeo:

Morre em Ilhéus Zé Tiro Seco, uma lenda do rádio

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O radialismo baiano perdeu nesta terça-feira (28) um dos seus maiores ícones, Altamiro Viana, o Zé Tiro Seco, que se aposentou em janeiro do ano passado. Tiro Seco faleceu hoje, aos 80 anos. Ele se aposentou com 67 anos de rádio. Até o ano passado, Tiro Seco apresentava programa nas rádios Santa Cruz e Cultura, em Ilhéus.

O corpo será velado no SAF do Alto da Conquista, a partir das 15h. O enterro está marcado para as 9h desta quarta (29), no Cemitério São João Batista, na zona sul de Ilhéus. Confira documentário do Curso de Comunicação Social da Universidade Estadual de Santa Cruz (Uesc) sobre a trajetória de Tiro Seco. (do Pimenta)

Nivaldo Reis: morre um símbolo do rádio itabunense.

Nivaldo Reis: exemplo de ética e profissionalismo

Nivaldo Reis: exemplo de ética e profissionalismo

2014 começou com uma grande perda na comunicação itabunense. A morte do radialista Nivaldo Reis, no primeiro dia do ano, entristeceu familiares, amigos e as milhares de pessoas que ao longo de décadas admiraram seu trabalho no rádio.

Há quatro anos, Nivaldo Reis, enfrentava problemas cardíacos. Ele tinha 73 anos de idade e deixa  mulher e três filhos.

Nivaldo Reis fez de quase tudo no rádio AM de Itabuna. Liderou equipes de esporte, atuando como comentarista e repórter; apresentou programas jornalísticos e de variedades. Além disso, quando necessário, resolvia problemas técnicos.

Ao longo de sua carreira, Nivaldo trabalhou nas rádios Jornal, Difusora e Nacional (ex-Clube). Por vários anos, presidiu no Sindicato dos Radialistas, quando liderou movimentos por melhores salários e qualificação dos profissionais do setor.

Um profissional ético, que deixa um exemplo a ser seguido, embora infelizmente nem sempre o seja.





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