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Daniel Thame, jornalista no Sul da Bahia, com experiência em radio, tevê, jornal, assessoria de imprensa e marketing político danielthame@gmail.com

maio 2024
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:: ‘Projeto Corais de Maré’

Uso do plástico em técnica inovadora faz corais dobrarem taxa de crescimento


Em uma iniciativa inovadora de restauração de recifes na Baía de Todos-os-Santos, o uso do poliacetal, um tipo de plástico conhecido por sua resistência, fez o coral nativo Millepora alcicornis dobrar sua taxa de crescimento. O experimento foi realizado no primeiro ano de atividades do projeto Corais de Maré, desenvolvido pela empresa Carbono 14, em parceria com a UFBA e o Instituto de Pesca Artesanal de Ilha de Maré, com patrocínio da Braskem.

 

A ação utiliza o esqueleto do Coral-sol, espécie considerada invasora na região, como base na produção de sementeiras para cultivo do coral nativo. Essas sementeiras foram instaladas em berçários no fundo do mar, na Ilha de Maré, em Salvador, sendo fixadas com plástico, com objetivo de potencializar o crescimento dos espécimes. Depois foram transferidas para povoar uma área de recifes, de cinco mil metros quadrados, que fica aproximadamente a seis quilômetros da costa.

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Projeto Corais de Maré conclui transferência de sementeiras para restauração de recifes na Baía de Todos-os-Santos

Em projeto pioneiro no Brasil, o Corais de Maré concluiu, neste mês de março, a transferência das sementeiras de corais para restauração de recifes na Baía de Todos-os-Santos. Mais de mil mudas foram plantadas em uma área de cinco mil metros quadrados no fundo do mar da Ilha de Maré, em Salvador. A iniciativa é desenvolvida pela empresa Carbono 14, em parceria com a Universidade Federal da Bahia (UFBA) e o Instituto de Pesca Artesanal de Ilha de Maré (IPA), com patrocínio da Braskem.

 

Com um ano de atividades, a ação consiste na restauração de recifes por meio do cultivo do coral nativo, Millepora alcicornis, utilizando sementeiras com o esqueleto do Coral-sol, espécie considerada invasora na região. Essas sementeiras foram instaladas em berçários no fundo do mar, sendo fixadas com plástico e outros materiais recicláveis, o que potencializou o crescimento do coral.

 

Para José Roberto Caldas, conhecido como Zé Pescador, CEO da Carbono 14, a partir da transferência das sementeiras para os recifes no fundo do mar, que ficam aproximadamente a seis quilômetros da costa, o trabalho será de manutenção das colônias. “É como uma muda de planta em uma horta. Precisamos acompanhar o crescimento, realizando a conservação e limpeza do local”.

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