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Daniel Thame, jornalista no Sul da Bahia, com experiência em radio, tevê, jornal, assessoria de imprensa e marketing político danielthame@gmail.com

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:: ‘Museu Geológico da Bahia’

Museu Geológico da Bahia reabre com novidades após reforma

Depois de mais de dois anos e meio fechado para reforma, o Museu Geológico da Bahia (MGB), instituição vinculada à Secretaria Estadual de Desenvolvimento Econômico (SDE), foi reaberto para visitação. A partir desta quarta-feira (30), o equipamento já está aberto ao público.

 

A intervenção contou com investimento superior a R$ 600 mil e envolveu a requalificação da estrutura física, como explica o coordenador de mineração do MGB, Leonardo Mascarenhas: “essa reforma foi específica de elementos estruturais. A gente teve troca de uma parte do telhado. Havia locais com muitas infiltrações próximas à nossa reserva técnica. Também foi feita troca de parte da instalação elétrica, que ligava o poste à casa. Então, foi com esse foco que a reforma se ateve a esses elementos estruturais. É uma casa antiga, casa grande, sempre tem muita coisa a ser feita”.

 

Outro item incluído no pacote foi a nova identidade visual. “A gente buscou, na verdade, modernizar a questão de marca. A marca que foi feita chama mais atenção, é na cor vermelha, em formato de seicho, que rola, ele se transforma. Então, tem todo esse conceito de transformação, de movimento, que é a intenção”, afirma Leonardo.

O acervo do Museu Geológico reúne mais de 20 mil peças e é considerado um dos maiores do estado. No local, o público encontra peças como rochas, minerais, pedras preciosas, fósseis e réplicas gigantes de animais pré-históricos. Todos os itens contam com identificação.

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Museu Geológico da Bahia completa 46 anos com acervo que revela mundo mágico e descobertas fantásticas

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Vinte e sete mil peças, fragmentos de um mundo fabuloso e provas concretas de descobertas fantásticas, foram se juntando ao longo dos últimos 46 anos e dão vida hoje ao acervo do Museu Geológico da Bahia (MGB), que celebra mais um ano de fundação nesta quinta-feira (04). Desde 1975, o museu, que pertence à Secretaria de Desenvolvimento Econômico (SDE) e abriga resquícios meteorológicos, geológicos, minerais e arqueológicos do território baiano, recebe visitantes curiosos em conhecer fósseis e réplicas gigantes de animais pré-históricos, corpos celestiais, cristais preciosos e a origem do Universo. O cenário precisou mudar ano passado, com a chegada da pandemia da Covid-19, quando o MGB fechou as portas para visitações presenciais, mas abriu uma importante conexão com o público via web: o “tour virtual”, acessível no site oficial do museu (www.mgb.ba.gov.br).

mugeo 2“Olhares curiosos! É essa a reação das inúmeras pessoas que visitam o MGB, principalmente crianças e adolescentes. Mesmo na versão pela internet, a visita é encantadora. O Museu Geológico é um importante ativo para o estado, por salvaguardar toda a história das nossas riquezas minerais, origem da exploração do petróleo, meteoros que rasgaram o céu da Bahia e caíram em nosso território, fósseis de animais primitivos incríveis, que só vemos em filmes do cinema. Celebramos esses 46 anos do MGB trabalhando e torcendo para que essa pandemia passe logo, todo nosso povo seja vacinado, que vençamos esse momento mais crítico e possamos reabrir ao público as portas deste importantíssimo equipamento”, destaca o vice-governador João Leão, secretário de Desenvolvimento Econômico.

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Quarteto Novo encerra a temporada de 2020 do projeto Terça Musical

Apresentação da camerata OSBA, pelo projeto Terças Musicais, no cinema do Museu Geológico da Bahia. Foto: Fernando Vivas/GOVBA

Apresentação da camerata OSBA, pelo projeto Terças Musicais, no cinema do Museu Geológico da Bahia.
Foto: Fernando Vivas/GOVBA

Nesta terça-feira (1º), às 16h30, a camerata Quarteto Novo, da Orquestra Sinfônica da Bahia (Osba), encerra a temporada de 2020 do projeto Terça Musical, no instagram do Museu Geológico da Bahia (MGB). Antes do distanciamento social causado pela Covid-19, toda primeira terça-feira de cada mês, uma camerata se apresentava presencialmente no museu. Desde julho as cameratas vem se apresentando de forma virtual.

O grupo apresentará o tema “Música do período clássico” e é composto por André Becker, na flauta, Margareta Cichilova, no violino, Djalma do Nascimento, no violoncelo e Paco Garcês, na viola. “Continuar as apresentações de modo virtual foi uma medida que adotamos para continuar levando cultura e arte, por meio da música de concerto e não vacilar nos cuidados para evitar o contágio do coronavírus”, destaca Heli Santana, coordenador do MGB.

De acordo com Tainana Andrade, produtora das cameratas da Osba, em 2021 a programação segue de forma virtual, mas espera que com segurança, possam começar a levar música presencialmente novamente. “Foi um ano de bastante desafio para as cameratas da osba, justamente porque nosso trabalho é levar a música para diferentes espaços culturais e instituições de Salvador, possibilitando um maior acesso as músicas. As lives realizadas com o MGB foram de extrema importância para manter essa chama acessa”, diz.

Para assistir é só clicar no link:

https://www.instagram.com/museugeologicodabahia/

 

Em Catu, mostra itinerante do Museu Geológico estimula a criação de uma geração de pensadores

museu 4A disseminação do conhecimento como forma de proporcionar o surgimento de uma geração intelectualmente emancipada e pluralista foi o mote de mais uma edição do Programa Exposição Itinerante, do Museu Geológico da Bahia, realizada entre 29 de outubro e 1º de novembro, na 13ª Feira dos Municípios e 4ª Mostra de Iniciação Científica, do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia Bahia, (Ifba), campus Catu. O Museu Geológico é uma autarquia da Secretaria de Desenvolvimento Econômico da Bahia (SDE).

Cerca de 3,5 mil pessoas, em sua maioria estudantes, passaram pelas alas da exposição. Além de aprimorarem seus conhecimentos, os jovens também foram multiplicadores do saber. “Pudemos observar que muitos estudantes visitavam a feira pela manhã e à tarde retornavam com suas familiares e amigos para mostrar a estes o que mais gostaram”, conta Elizandra Pinheiro dos Reis, coordenadora da mostra itinerante do Museu Geológico.

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