:: ‘liberdade religiosa’

O candidato a governador Jerônimo Rodrigues (PT) reforçou seu compromisso com a liberdade religiosa, com o combate à intolerância e discriminação religiosa, e destacou a necessidadede de uma atuação conjunta entre a gestão estadual e a sociedade civil no combate a fome. O petista participou de um encontro com lideranças evangélicas nesta segunda-feira (24) em Salvador.

“A comunidade evangélica é um setor da sociedade que é muito importante para gente. Nós sabemos da representatividade do setor e estamos sempre aqui para dialogar, conversar, respeitar. O diálogo é uma marca dos nossos governos e será uma marca da minha gestão. Nós seremos parceiros dos prefeitos, vereadores, das igrejas, dos movimentos sociais e estaremos trabalhando todos juntos para o melhor do povo baiano e da Bahia. Nós precisaremos dos governantes, dos empresários, dos meios de comunicação e das entidades religiosas. Eu quero ajuda do segmento evangélico para enfrentarmos o tema da fome, livramos o nosso país desse mal. Eu sei que as igrejas já fazem, mas nós iremos atuar de forma conjunta para combater a fome no país”, afirmou Jerônimo.

“Já foi dito aqui que a decisão que tomamos gerou muita repercussão. Eu reafirmo aqui: minha decisão foi com convicção, ela foi tomada pensando em tudo que posso e querer oferecer a Bahia. Eu quero ser útil, parceiro e colaborador pelo Bahia e do povo baiano. A Bahia que o governador Rui Costa tem feito dar certo, vai melhorar ainda mais com Jerônimo. Nós queremos e vamos servir a Bahia. Vamos rumo a vitória no dia 30”, declarou Heber Santana, presidente estadual do PSC.

O petista ressaltou que será necessária uma atuação conjunta e coordenada desde o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) aos empresários, movimentos sociais e igrejas para garantir que o Brasil possa espantar males como o desemprego, a inflação e gerar renda e dinamizar a economia. O candidato do Time de Lula na Bahia enfatizou que sua gestão será marcada pelo desenvolvimento na economia aliado a justiça social e a política de cuidar de gente, implementada pelas gestões petistas de Jaques Wagner e Rui Costa.

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