:: ‘indulto de Natal’

Guete: tiros no bar

O jogador de futebol amador e presidiário Ariel da Silva, conhecido como “Guete”, de 26 anos, foi vítima de três tiros na noite deste domingo (16) quando estava no bar Bataclan, situado no bairro Núcleo Habitacional da Ceplac (NHC), em Itabuna.

Durante o dia ele foi vice-campeão do Campeonato Interbairros pelo time da sua comunidade.

Segundo testemunhas, ele bebia com alguns amigos no momento que foi abordado pelo atirador de nome ainda desconhecido. Em seguida, equipes da Polícia Militar e do do SAMU foram acionadas. O jogador foi levado para o Hospital de Base.

“Guete” foi preso por porte ilegal de arma e envolvimento com o tráfico de drogas, segundo a polícia, mas conforme as primeiras informações, ele foi solto através do benefício da liberdade provisória do Natal.

A motivação do crime está ligada a um acerto de contas, pois ele foi apontado como autor dos disparos que deixou duas pessoas feridas no bairro Gogó da Ema h,á alguns meses.

A população de Santana de Parnaíba, na Grande São Paulo, ainda está chocada com a morte da menina Daniela, de apenas 9 anos de idade. Ela foi seqüestrada, espancada, violentada e morta pelo pedreiro Edson Romão dos Santos, que cumpriu pena de seis anos por estupro de outra menor e estava em liberdade graças a um indulto de Natal.

Daniela foi raptada do barraco onde morava com a mãe, Keilla, que é alcoólatra, e três irmãos e levada para um matagal. A mãe só percebeu a ausência da filha quando acordou de madrugada para fazer a mamadeira do filho caçula. O corpo da menor foi encontrado na Sexta Feira Santa por guardas municipais de Santana de Parnaíba.

Edson Romão(foto) já está preso. A polícia apura a hipótese de que o rapto seguido de estupro e morte tenha sido vingança, já que a mãe de Daniela devia 100 reais ao pedreiro. Dias antes do crime, ele foi visto rondando o barraco de Keilla e espiando Daniela.

O delegado Dr. Ronald Luiz da Silva Nascimento, revela que a  cena do crime foi dantesca, “A menina estava seminua, sem calcinha, com os órgãos sexuais bem machucados, escoriações por todo corpo, e um fio (elétrico) enrolado em volta no pescoço, sugerindo estrangulamento”, afirmou. Além da condenação por estupro, o pedreiro era procurado por homicídio e tem passagens por receptação e tráfico de drogas. A Justiça já acatou o pedido de prisão temporária de Edson, que nega o crime. Mas, em seu barraco, foram encontrados um chinelo de criança sujo de barro e pedaços de papel com manchas de sangue. (com informações do Jornal Comunicação)