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Daniel Thame, jornalista no Sul da Bahia, com experiência em radio, tevê, jornal, assessoria de imprensa e marketing político danielthame@gmail.com

maio 2024
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:: ‘Hipnoterapia Quântica’

Você é a defesa contra a perda de amor

Basia Piechocinska

 

 

Porque és do jeito que és? O que te fez ficar assim, com as reações que tens, com aquelas propensões e não outras, com essa forma bem particular de interpretar o mundo?

Basia xxx (foto Ana Lee)

Basia Piechocinska  (foto Ana Lee)

 

Na pressa podemos rapidamente responder que somos uma mistura da genética com os efeitos do ambiente, e talvez alguma influência espiritual, e continuar com o nosso dia. Mas para quem tem a oportunidade de parar e talvez o privilegio de ouvir muitas historias começa revelar-se um outro cenário.

Nesse cenário o amor é o protagonista. O que fundamentalmente desejamos é ser amados e amar, e ao mesmo tempo queremos ter a liberdade de ser nós mesmos. Tendo amor e liberdade, amando e sendo amado do jeito que somos e pelos que somos, estamos bem. Mas quando falta uma ou a outra parte começa o sofrimento. E quando o sofrimento for crônico leva a doenças físicas.

A falta de amor nos bebês e nas crianças se manifesta de uma forma mais duradoura. Ela é experimentada como um trauma e a criança cria uma defesa para se proteger. Ao depender do momento evolutivo e a forma de falta de amor o tipo de defesa varia.

Nos bebês o desejo de amor se manifesta como uma necessidade de conexão. Sem essa conexão não podemos sobreviver e o medo de morrer se ativa. Os bebês que por alguma razão sentiram falta desse amor, dessa conexão, vão criar uma defesa, para não perder o amor. A defesa que eles costumam criar é de primeiro olhar para as necessidades dos outros, até o ponto de se desconectar das próprias necessidades. Eles vão ter medo de criar conexões íntimas com outros e quando criarem vai ser difícil para eles ser eles mesmos, vão ter a tendência de se perder no outro e precisar de tempo para eles mesmos. Essa forma de ser, reagir, e se relacionar nasce como defesa contra a perda de amor.

Se uma criança pequena sentir que não recebe amor em forma de atenção ela vai criar uma defesa que cria um jeito de ser de procura-la de várias maneiras. Por dentro ela vai sentir uma falta e não saber como preenche-la.

Se uma criança não for permitida a expressar raiva ela vai reprimir a raiva. Isso não só se manifesta na forma de ser mas também no corpo físico. Fisicamente a raiva reprimida costuma criar camadas de proteção de gordura.

Os traumas de infância criam crenças falsas, que precisamos sacrificar uma parte de nos mesmos, uma parte da liberdade ser nós para poder ter amor. Essas crenças ficam no subconsciente e agem de uma forma automática. Elas acabam formando a nossa forma de ser.

Toda vez que precisamos reprimir uma parte de nós mesmos o fazemos por causa de um medo. O medo leva a um estado de estresse. Isso afeta a nossa saúde física. Quando há estresse crônico a imunidade baixa, a pressão aumenta, e a probabilidade de desenvolver uma série de doenças aumenta. E as doenças quando chegam, chegam como professores que nos mostram que precisamos voltar a ser nos mesmos.

Mas não precisa ser assim. Não somos condenados ao sofrimento e reações automáticas seguidas por doenças. Quanto melhor enxergamos essas defesas, menos nos identificamos com elas, e mais livres ficamos. Porque na verdade, nós não somos as defesas contra a perda de amor. Isso é só o que parecemos. O que nós somos de verdade é o amor. Mas isso já é assunto para outro texto.

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 Basia Piechocinska,  sueca/polonesa radicada em Ilhéus,   é especialista  em Hipnoterapia Quântica, terapia  baseada no método QHHT (Quantum Healing Hypnosis Technique)  e realiza a Jornada na Consciência.





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