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Daniel Thame, jornalista no Sul da Bahia, com experiência em radio, tevê, jornal, assessoria de imprensa e marketing político danielthame@gmail.com

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:: ‘grama’

Artigo em revista internacional descreve novas populações de gramínea ameaçada de extinção no Sul da Bahia

 Heleno Nazário

gramaUm artigo na área da Botânica trata de uma espécie rara de gramínea, existente apenas na Mata Atlântica do Sul da Bahia. O trabalho intitulado Ecological niche modelling and genetic diversity of Anomochloa marantoidea (Poaceae): filling the gaps for conservation in the earliest-diverging grass subfamily está publicado na Botanical Journal of the Linnean Society e é assinado pelos cientistas João P. Silva Vieira (Universidade Estadual de Feira de Santana – UEFS), Alessandra S. Schnadelbach (UFBA), Frederic Mendes Hughes (Instituto Nacional da Mata Atlântica – INMA), Jomar Gomes Jardim (Centro de Formação em Ciências Agroflorestais da Universidade Federal do Sul da Bahia – CFCAF/UFSB), Lynn G. Clark (Iowa State University) e R. Patrícia de Oliveira (UEFS). O professor Jomar Jardim respondeu a perguntas sobre o estudo para a seção UFSB Ciência.

 

Morta em Paris, “vivinha da silva” na Bahia

Os pesquisadores localizaram e coletaram amostras de população da Anomochloa marantoidea, espécie bastante rara e pertencente a uma linhagem divergente e das mais antigas de gramíneas, e por isso essencial para o estudo de padrões evolucionários em grupos biológicos.

Um detalhe da história da pesquisa sobre essa espécie é que ela foi redescoberta por botânicos em 1976, quando encontraram duas populações da gramínea na região de Una. Isso ocorreu mais de um século após a descrição científica original, feita a partir de espécimes cultivados em estufas em Paris, com poucos detalhes sobre a localização original – sabia-se apenas que foram coletadas no Brasil. No entanto, as plantas na estufa parisiense morreram alguns anos após a coleta, motivando o trabalho de campo nos anos 1970.

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