:: ‘Festival Lula Livre’

Diversos artistas se apresentam, neste domingo (25), no Farol da Barra, em Salvador, para denunciar mais uma vez a prisão injusta do ex-presidente Lula e pedir sua liberdade. A segunda edição do Festival Lula Livre de Salvador reúne, a partir das 14h, atrações como Ana Cañas, Ilê Ayê, Cortejo Afro, Filhos de Gandhy, Márcia Short, Manno Góes, entre outros.

Para o presidente do PT na Bahia, Everaldo Anunciação, “o Festival agrega arte e política em favor da democracia e da liberdade de Lula, mas, pela sensibilidade e talento dos artistas, tem potencialidade de se tornar palco de expressão de outras tantas lutas, como as que denunciam a agenda autoritária de retirada de direitos, de desmonte da educação e da universidade pública, de ofensivas ao meio ambiente e de todo tipo de ataque à soberania do País”.

O Festival Lula Livre que acontecerá no Rio de Janeiro e em várias cidades, no sábado (28), será realizado em Salvador no Circo Picolino (AV. Otávio Mangabeira, Pituaçu) das 15 às 22 horas com música, poesia, dança, gastronomia e arte circense. Já confirmaram presença, na área musical, Lazzo Matumbi, Tito Bahiense, Jonga Lima (produtor e apresentador do programa Brasil Pandeiro, na Educadora FM 107.05), Sandra Simões, Juliana Ribeiro, Mariella Santiago e Claudia Cunha.

Também estão confirmadas as participações de Pedrão Abib,(Grupo Botequim) Pedro de Rosa Morais, Banda Levante, Tato Lemos, Cláudia Garcia, Viva Varjao,  Robherval, Antenor Cardoso e Retro_Visor, Fall Clássico e Banda Jam Vibez, Ricardo Marques, Ivan Huol, Serafim Martinez, Carlos Barros, Maestro Carlos Prazeres, Ivan Bastos, Nova Era.

No setor poético confirmaram participação Nelson Maca, Taissa Cazumbá, Tiago Gato Preto e o Comitê Poético Contra o Golpe Ivan Maia, Paulo Lê, Carlos Pronzato, Lande Onewale; dança: Marilza Oliveira, Jonga, Bruno Novaes, Roni Timas, Taila Samile, Lívia Tavares, Everton Barbosa, Léo Luz e Meirejane Lima; e artes plásticas: Haroldo Garay e Marcos Costa

A organização do evento, um grupo de artistas, produtores culturais, intelectuais e militantes de movimentos sociais, afirma que o ato político e cultural é contra a arbitrariedade a que Lula está submetido. O grupo frisa que a convocação é à “todos os setores democráticos da sociedade para um ato em defesa da liberdade de Lula e da retomada da normalidade democrática, independente de partidos e correntes políticas.”