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Março tem bandeira verde de energia
A Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) confirmou que não haverá cobrança extra nas contas de luz neste mês de março. A Aneel informou que o volume de chuvas e as boas condições dos níveis dos reservatórios garantiram a continuidade da bandeira verde. É o quarto mês consecutivo que a bandeira verde é acionada.
Mesmo com manutenção da bandeira verde, sem cobrança adicional na conta, a Neoenergia Coelba chama atenção para a necessidade de adoção de consumo consciente de energia elétrica. Além disso, o cliente contribui com o meio ambiente evitando desperdícios com a adoção de pequenas mudanças de hábitos que o transformam em um consumidor de energia elétrica consciente.
Confira dicas para economizar na conta:
Energia e crédito de carbono

Cléber Isaac Filho
Os créditos de carbono são uma ferramenta essencial na luta contra as mudanças climáticas. Eles representam a redução de emissões de gases de efeito estufa, como CO2, e podem ser comercializados no mercado global. Quando uma empresa adota tecnologias de energia renovável, como as oferecidas por esse “case” que vamos analisar : Energy Clean, que reduz significativamente suas emissões. Essa redução pode ser quantificada e convertida em créditos de carbono.
A relação entre a geração de energia limpa e os créditos de carbono é direta e sinérgica. Ao investir em energia eólica e solar, as empresas não só diminuem sua dependência de fontes de energia fósseis, mas também geram excedentes de créditos de carbono. Estes créditos podem ser vendidos a outras empresas que precisam compensar suas próprias emissões, criando um fluxo de receita adicional.
Em resumo “ O modelo integrado na Energy Clean maximiza essa sinergia. Com tecnologias de ponta, assegura a máxima eficiência na geração de energia renovável, enquanto as estratégias de gestão de carbono garantem que cada unidade de redução de emissões seja contabilizada e convertida em créditos de carbono de alta qualidade. Este enfoque inovador não apenas redefine o paradigma energético, mas também oferece retornos financeiros atrativos para investidores”.
Soluções sustentáveis completas não só contribuem para um futuro mais verde, mas também proporcionam benefícios econômicos tangíveis, impulsionando a sustentabilidade e a rentabilidade para nossos clientes e investidores.
Acesse:
Compreendendo as fontes renováveis de energia e entendendo suas importâncias
Bruno Locateli de Freitas
Segundo Antoine Lavoisier, “na natureza, nada se cria, nada se perde, tudo se transforma”. Ou seja, mesmo as fontes de energia, em determinado tempo, se transformarão em outra fonte de energia, fazendo do Planeta Terra um “imenso sistema fechado”, onde nada se perde ou se cria. Nessa linha, na escala terráquea, podemos dizer que há conservação de massa e de energia, confirmando-se a tese de Antoine Lavoisier.
Mas, numa concepção imediatista do ser humano, que possui uma escala bem menor do que formação e transformação do Planeta Terra, as energias não renováveis podem ser entendidas como sendo aquelas advindas de processos que dependem de grande escala de tempo, na linha da formação geológica e/ou solar, para se tornar disponíveis, tais como os combustíveis fósseis (carvão mineral, petróleo e gás natural) e a energia nuclear.
Já a energia renovável possui necessidade de tempo para sua obtenção com escala infinitamente menor do que da energia não renovável. Na energia renovável, as fontes são naturalmente reabastecidas e provenientes, principalmente, do sol, do vento, das chuvas, dos corpos d’água, das marés, das geotérmicas, das biomassas (resíduos orgânicos), dos biocombustíveis (biodiesel, etanol de cana-de-açúcar, etc) e do biogás, sendo esse último gerado em processos de digestão anaeróbia de resíduos orgânicos, tal como acontece em aterros sanitários, como o da CTR MARCA, a qual já conta com planta de geração de energia elétrica, a partir desse coproduto gasoso.
Fatores motivadores para se realizar estudos fontes renováveis de energia
Como dito, a escala de tempo para formação das fontes de energia não renováveis é extremamente elevada, não sendo viável, nas condições de consumo atual, aguardar esse grande período.
Vamos entender uma pouco sobre os chacras
Gabriela Teixeira
Todas as coisas viventes que existem em nosso mundo são suportadas pela energia universal que a tudo se conecta, uma energia de força vital- consciente e inteligente. O campo magnético do corpo, também conhecido como aura, envolve todos os pensamentos, emoções e ações do corpo, mente e espírito.
O campo energético ou aura é conectado ao nosso corpo pelos chacras, eles estão relacionados aos órgãos do nosso corpo, podem ser comparados com nossos órgãos físicos, onde cada um tem uma função específica de recebimento e filtração da energia e de força vital. Existem sete chacras principais no corpo humano que são: coronario ou coroa, terceiro olho, garganta, coração, Plexo solar, sacro e raiz/base.
Logo mais abaixo vocês verão o desenho da cor e o que representa cada um deles. Os chacras são centro e pontos de fluxo de energia, que agem como conectores no nosso corpo.

São centros de processamento de energia e o sistema dos chacras (focalizado nos sete principais) é nossa conexão com nossa realidade etérica e essência espiritual.
As operações energéticas que nelas acontecem são as que tornam todas as funções diárias, emocionais, mentais, espirituais e físicas possíveis.
Por serem os chacras, nossas junções de centro de energia em nossos corpos, o bloqueio e o desalinhamento dos mesmos eventualmente irão manifestar problemas na mente, no corpo e também atrapalhar a energia do campo áurico. O sistema não pode funcionar sem que todas as partes estejam aptas a operar por completo, assim uma parte afeta as outras.
Pelo fato dos chacras serem entidades espirituais e não palpáveis do corpo humano, serão necessário práticas, desenvolvimento e habilidades para trabalhar com eles.
CONSUMIDOR TOMA CHOQUE NA CONTA DA COELBA
O representante comercial Risomar Lima, de Itabuna, tomou um susto ao comparar a conta de energia elétrica do imóvel que reside e o que efetivamente consumiu nos últimos dois meses.
Enquanto o contador apontava consumo real de energia de 13.131 kw/h até a última quarta-feira (23), a leitura feita pela Coelba um mês antes, no dia 27 de abril, era de 13.360 kw/h, diferença de mais de 200 kw/h.
Outra surpresa se deu ao analisar a conta do mês anterior, que apontava 13.158 kw/h, superior até ao apontado na conta da última quarta. Risomar registrou a gatunagem mansa em fotos e agora exige explicação convincente da Coelba.
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