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Daniel Thame, jornalista no Sul da Bahia, com experiência em radio, tevê, jornal, assessoria de imprensa e marketing político danielthame@gmail.com

maio 2024
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:: ‘Dra. Hannah Thame’

FIV e FELV – Entenda o que são essas doenças e como podem afetar o seu gato

Hannah Thame

 

htA FIV (Vírus da Imunodeficiência Felina) ou também chamada de AIDS Felina é causada por um vírus da mesma classe que o HIV, que leva a uma queda na imunidade e diminui a capacidade do organismo de combater doenças. Assim como a AIDS humana, o vírus em si não é letal, mas qualquer problema simples pode se tornar um verdadeiro pesadelo, já que o gato não tem como combatê-lo de maneira eficiente.

A FeLV (Vírus da Leucemia Felina) ou Leucemia Felina também é causada por um vírus que causa deficiência imunológica, mas além disso pode afetar as células sanguíneas, levando a quadro grave de leucemia. Assim como a FIV, não tem cura e qualquer doença pode se tornar letal se não for tratada a tempo.

O gato que for positivo para essas doenças pode viver muitos anos sem manifestar sinais clínicos, o que as considera uma doença perigosa e silenciosa, tendo em vista que o animal pode ser portador e nunca ser diagnosticado. No caso de FIV, as doenças associadas podem aparecer muitos anos após o contágio, e incluem infecções oportunistas, doenças da cavidade oral, neoplasias, doenças oculares, doença renal inespecífica ou síndrome degenerativa crônica.

ernestitoJá os gatos com FeLV apresentam doenças relacionadas principalmente à anemia, leucemia e neoplasias, além de sinais semelhantes aos encontrados em gatos com FIV, aparecendo os sinais clínicos no máximo 3 anos após a contaminação e causando o óbito do gato em até 3 anos após o aparecimento dos sinais clínicos.

A transmissão ocorre de um gato para outro, sendo que a FIV pode ser transmitida pelo sangue, através e brigas e mordidas e a FeLV pode ocorrer mais facilmente através do contato pela saliva, caixa de areia, bebedouros e comedouros.

O diagnóstico é feito através exame de sangue com kits comerciais específicos para FIV e FeLV. Como se trata de doenças que muitas vezes podem ser assintomáticas, o ideal é que todos os gatos sejam testados pelo menos uma vez na vida.

 

(*) A Dra. Hannah Thame é Médica Veterinária e Mestre em Ciência Animal com ênfase em Sanidade Animal pela Universidade Estadual de Santa Cruz

Displasia coxofemoral em cães

 

Dra. Hannah Thame

 hannah-thameUma das maiores preocupações ortopédicas na Medicina Veterinária é a displasia coxofemoral, uma alteração no desenvolvimento da articulação do quadril. Essa doença causa muita dor e dificuldade na locomoção, e por essa razão é necessário realizar um diagnóstico precoce para um tratamento adequado que garanta uma melhor qualidade de vida do animal.

A articulação coxofemoral localiza-se no quadril, sendo composta pelo encaixe da cabeça do fêmur na superfície articular, chamada de acetábulo. No caso da displasia coxofemoral, ocorre um desequilíbrio no desenvolvimento dessa articulação, que afeta as estruturas envolvidas no processo do movimento, causando um desequilíbrio ou instabilidade.

A displasia coxofemoral é uma doença na maioria das vezes hereditária, mas que também pode ser adquirida. Por ser uma complicação genética, essa alteração nas junções ósseas e articulares dos animais pode ocorrer em todos os tipos de raça e porte de cães, sendo mais comuns em cachorros grandes, como os da raça Golden Retriever, Labrador e Pastor Alemão.

caoAlém da questão genética, fatores externos que incluem nutrição, ambiente e determinadas posições em que o pet pode ficar por muito tempo também podem acelerar o desencadeamento da displasia coxofemoral, que pode ser percebida através dos principais sinais clínicos, que incluem dificuldade do animal em caminhar, estalos audíveis na articulação, andar visivelmente manco nas patas traseiras e sinais de dor ao realizar movimentos comuns. Com o passar do tempo, os sintomas podem se agravar e o animal passa a evitar diversas atividades rotineiras e pode-se perceber uma atrofia dos músculos da parte traseira em função disso.

A depender do grau que a displasia se enquadre, o tratamento pode ser cirúrgico ou conservativo, que inclui repouso absoluto e uso de medicamentos que auxiliam no controle da dor. Além disso, a fisioterapia tem sido bastante empregada nesses casos, resultando em evidente melhora, muitas vezes evitando que o animal precise passar pelo procedimento cirúrgico. È necessário que um profissional faça a avaliação e diagnóstico preciso para que a terapia instituída possa ser eficaz para cada caso.

 

(*) A Dra. Hannah Thame é Médica Veterinária e Mestre em Ciência Animal com ênfase em Sanidade Animal pela Universidade Estadual de Santa Cruz

Potiraguá vacina cães e gatos contra a raiva

Equipe da Vigilância Epidemiologica e Potiraguá

Equipe da Vigilância Epidemiológica e Potiraguá

A Prefeitura de Potiraguá inicou no final de semana a campanha de vacinação antirrábica na sede e nos distritos. A meta é vacinar cerca de 1.400 cães e gatos  até o próximo dia 30.

hannah vacina De acordo com a chefe da Vigilância Sanitária de Potiraguá, Dr. Hannah Thame “embora, nos dias de hoje, a raiva seja uma doença considerada incomum, ela ainda é tida como uma grande preocupação por parte dos donos de pets. Incurável nos animais e fatal em 100% dos casos, a doença é uma zoonose e, portanto, também pode afetar os seres humanos,  sendo que a vacina antirrábica é, ainda hoje, a sua única forma de prevenção”.

“As campanhas de vacinação antirrábica são realizadas anualmente em todos os municípios e estados, tendo como objetivo imunizar grande parte da população de cães e gatos, prevenindo assim a transmissão para os seres humanos”, afirma a médica. Veterinária.

 

Vaquejada de Potiraguá: Vigilância Sanitária orienta comerciantes sobre cuidados com alimentos

Dra Hannah ThameO setor de Vigilância Sanitária, órgão da Secretaria Municipal de Saúde, realizará uma campanha de orientação dos comerciantes durante a 37º Vaquejada de Potiraguá, que acontece de 4 a 6 de setembro. Um folheto que será distribuído no local do evento traz informações para garantir a comercialização de alimentos mais seguros e para proteger a saúde dos consumidores. Entre as orientações estão manter o local de trabalho limpo, sem acumulo de lixo e cuidados com a higiene pessoal, além da melhor maneira de servir os alimentos aos clientes, incluindo tempo de preparo e comercialização, os locais adequados e temperatura ideal de conservação,

vig pot 2A médica veterinária Dra. Hannah Thame, coordenadora da Vigilância Sanitária da Prefeitura de Potiraguá explica que “as campanhas de orientação contribuem para que as pessoas que participam da Vaquejada de Potiraguá possam se divertir com tranquilidade, sem riscos à segurança alimentar”. “Os comerciantes devem saber da importância desses cuidados, observando as condições satisfatórias de armazenamento, produção e comercialização dos alimentos”, afirma a Dra. Hannah Thame..

A equipe da Vigilância Sanitária estará à disposição durante todo o período da Vaquejada de Potiraguá.





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