:: ‘dilma wagner’
PSB baiano mantém aliança com o PT em 2013. Já para 2014…
A executiva estadual do Partido Socialista da Bahia (PSB-BA) se reuniu neste sábado e definiu que o esforço partidário será dirigido, prioritariamente, para o fortalecimento dos governos da presidente Dilma Rousseff, do governador Jaques Wagner e dos prefeitos do partido. Em nota. O PSB destaca que “o ano de 2013 deve ser o ano da economia e da administração”.
Já para 2014, o partido admite “construir a candidatura da senadora Lídice da Mata ao governo do Estado” e constituiu um grupo de monitoramento das administrações do PSB no interior. “Serão bem-vindas todas as lideranças políticas e personalidades que se integrem aos princípios éticos e socialistas”, diz a nota.
O PSB baiano segue a tendência nacional, de manter a aliança com o PT até que o cenário de 2014 fique bem delineado. E, claro que isso é irrelevante, manter os cargos nos governos Dilma e Wagner.
Wagner e Dilma conversam sobre mobilidade urbana
O governador Jaques Wagner vai a Brasília ainda hoje onde, à noite, conversa com a presidenta Dilma Rousseff sobre a mobilidade urbana de Salvador. Durante o seminário Agenda Bahia, realizado há pouco no auditório da Fieb, o governador defendeu mais uma vez que o sistema de transporte de Salvador e RMS seja formado por metrô e BRT (Bus Rapid Transit), como em várias outras cidades do mundo. Wagner falou ainda sobre as obras de infraestrutura que estão sendo planejadas ou realizadas no estado, como o Porto Sul e a Ferrovia Oeste-Leste. Amanhã, o governador e a presidenta vêm juntos à Bahia participar de uma série de eventos em Salvador e Juazeiro.
“No mundo inteiro existem ônibus, eventualmente BRT, e Metrô. Precisamos completar a linha 1 até Pirajá, ver como conecta até Cajazeiras e levar até o aeroporto, por que ai será um metrô com 34 quilômetros e não 12. É a única forma, pensando na Copa, de a pessoa chegar no aeroporto, entrar num metrô e saltar na porta da Fonte Nova. Esse sistema precisa ser alimentado por ônibus e BRT”, disse Wagner. Segundo o governador, o modal a ser adotado para a Avenida Paralela deve se integrar aos projetos de crescimento da capital para o próximo quarto de século, e não apenas para a Copa de 2014.
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