:: ‘comunidades quilombolas’
Itacaré discute ações do projeto de apoio às comunidades quilombolas
O prefeito de Itacaré, Antônio de Anízio, se reuniu na manhã desta terça-feira com integrantes do Movimento Fraternidade – Missões Humanitárias Internacionais (FMHI), que está desenvolvendo, em parceria com a Prefeitura e o Conselho Quilombola, o projeto que garante o apoio humanitário às comunidades quilombolas do município atingidas pelas enchentes do Rio de Contas. O primeiro ciclo de trabalho já foi concluído nas comunidades quilombolas, onde foram realizados mutirões, atendimento psicológico, ações educacionais e a entrega do projeto arquitetônico das áreas atingidas.
A proposta do encontro, segundo explicou o prefeito, foi avaliar o primeiro ciclo e traçar os novos passos do trabalho, com o fortalecimento socioeconômico e o impulso para as melhorias nas comunidades quilombolas. Através do projeto o Movimento FMHI está realizando atividades de educação de base comunitária orientada à superação de traumas, busca oferecer escuta psicológica baseada na Psicologia de Emergência, está elaborando projetos arquitetônicos para seis sedes do Conselho Quilombola e vem realizando mutirões em casas para organização, limpeza, pequenos reparos, ações emergenciais de curto prazo, reestruturação de plantios/hortas e doação de sementes.
Professora e aluna da FMT participam de projeto para agenciar o turismo sustentável em comunidades quilombolas
A chef e Professora Merice Rocha, do curso de Gastronomia da Faculdade Madre Thaís (FMT) e a formanda do mesmo curso, Geraldina da Silva e equipe têm o projeto “Raizzes “, selecionado em primeiro lugar na Maratona Territórios do Brasil. Trata-se de um evento de continuidade das ações começadas em outubro de 2020, na Semana Nacional de Ciência e Tecnologia (SNCT) visando a popularização da ciência, tecnologia e inovação, online, reunindo estudantes, professores e empreendedores dos territórios do Brasil para desenvolverem soluções que potencializam, principalmente micro e pequenas empresas da região norte-nordeste, que foram afetadas fortemente pela pandemia da Covid-19.
“O encontro com Geraldina se deu por acaso, na plataforma virtual ‘Discord’ gerenciada pela equipe de T&I da Panic Lobster. Eram mais de 1.000 inscritos; nos vimos por afinidade no setor de Turismo de Base Comunitária. Foi uma grata surpresa, nos unimos enquanto mulheres, baianas, nordestinas.”.Afirma a chef.
O projeto Raizzes, que concorreu com outros 88, é uma ação virtual e real para agenciar o turismo de base comunitária de forma sustentável e consciente das comunidades quilombolas, num hackthon-Território do Brasil. A equipe, além da professora Merice Rocha e a formanda Geraldina Silva, é formada por Barbara Calmon, Ewandro Cruvinel e Wanderson Aldo.
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