:: ‘Chocolat Amazônia e Flor’
Chocolat Amazônia e Flor reune 120 expositores
Com início às 14h desta quinta-feira (17), o Chocolat Amazônia e Flor — VIII Festival Internacional do Chocolate e Cacau, em Belém, no Pará, terá 120 expositores de 250 marcas nacionais e internacionais. Além dos stands, quem for ao Hangar — Centro de Convenções e Feiras da Amazônia prestigiar o maior evento de chocolate e cacau da América Latina terá acesso gratuito ao Flor Pará, que reúne agricultores familiares e comerciantes de flores e plantas genuinamente amazônicas.
A cerimônia de abertura, sempre marcada pela presença de autoridades, será às 19h. Cortada a fita, paraenses e turistas poderão, até o domingo (20), das 14h às 22h, desfrutar experiências sensoriais únicas, bem como apreciar exposições históricas e artísticas e participar de aulas de culinária, palestras, debates e rodas de conversa sobre temas relevantes do setor.
Belém recebe Chocolat Amazônia e Flor
Pela sétima vez em Belém, no Pará, o Chocolat Amazônia e Flor – VII Festival Internacional do Chocolate e Cacau será realizado de 22 a 25 de setembro, no Hangar – Centro de Convenções e Feiras da Amazônia. Quem for ao evento vai ter à disposição palestras, debates, rodas de conversa, degustação e aulas de culinária, além de 120 expositores de 250 marcas.
Em 2022, o festival já passou por Salvador (BA), Altamira (PA), Ilhéus (BA) e Linhares (ES), onde fez sua estreia. Neste ano, ainda estão previstos um desembarque doméstico, em São Paulo (SP), em dezembro, e um internacional, em Porto (Portugal), em outubro.
Para Marco Lessa, idealizador do projeto e responsável pela organização do Chocolat Festival, o retorno à capital paraense apenas confirma o sucesso que é o evento, que recebe um destaque ainda maior devido ao fato de o estado ser o atual líder nacional na produção de cacau. “O estado do Pará e a capital Belém são fundamentais ao roteiro do Chocolat Festival, pela importância histórica de Belém e pela importância econômica do Pará para a produção de cacau no Brasil, além da gastronomia e da cultura, que só se veem lá [no Pará]”, afirma.
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