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Daniel Thame, jornalista no Sul da Bahia, com experiência em radio, tevê, jornal, assessoria de imprensa e marketing político danielthame@gmail.com

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:: ‘Centro Histórico de Salvador’

Festival de Capoeira: ancestralidade e resistência será realizado nas ruas do Centro Histórico de Salvador

capoeira (4)Entre os dias 10 e 13 de março, o Centro Histórico de Salvador será o palco do I Festival de Capoeira: ancestralidade e resistência. A iniciativa tem a coordenação do Capoeira em Movimento Bahia, na figura de Jurandir Júnior (Jacaré DiAlabama), e contemplará as mais variadas vertentes dessa prática genuinamente brasileira que reúne cultura popular, música, esporte e luta.

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De acordo com Jacaré DiAlabama, a meta do Festival é estabelecer pontes entre as diversas expressões e vertentes da capoeira na Bahia, Brasil e no mundo, dando visibilidade à prática e reconhecendo o papel fundamental de mulheres e homens que gingam para garantir a existência dessa tradição ancestral. “Esse Festival quer subverter a ordem de uma sociedade excludente, racista, que prega que ‘farinha pouca, meu pirão primeiro’, queremos incluir todas e todos, colocar a capoeira no lugar de destaque que ela merece”, complementa.
Sem uma precisão documentada, a Capoeira surge no século XVII, por meio de negros escravizados da etnia banto.

A prática ficou proibida oficialmente até 1937, mas nunca foi esquecida ou abandonada. Ainda nos anos 30, do século XX, o baiano Manuel dos Reis Machado, o mestre Bimba, tirou os capoeiristas do chão, quebrou o gingado e incorporou golpes de outras lutas. Surgia a capoeira regional, que se diferencia até hoje da capoeira angola, difundida a partir da década de 1910, pelo baiano Vicente Ferreira, o mestre Pastinha.

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Sarau da Imprensa discutirá arquitetura e urbanismo no Centro Histórico

sarau 2Para discutir o que tem sido feito pela manutenção do conjunto histórico, cultural e urbanístico da região, a quinta edição do Sarau da Imprensa debate o tema Arquitetura, Urbanismo, Centro Histórico: o Real Des-visto. O evento conta com a participação da arquiteta Iara Sydenstricker, a jornalista especializada em patrimônio material e imaterial, Mary Weinstein, e o superintendente regional do Iphan, Fernando Ornelas. O encontro será no dia 12 de maio, às 19h, na Associação Bahiana de Imprensa (ABI) e terá como atração musical de Ubiratan Marques & Asé Ensemble. O evento também celebrará o Dia Internacional da Liberdade de Imprensa, comemorado em 03 de maio. A entrada é gratuita e livre para estudantes, profissionais liberais, classe artística, jornalistas, comunicólogos, intelectuais, formadores de opinião e demais interessados. O projeto tem apoio financeiro do Governo do Estado, através do Fundo de Cultura, Secretaria da Fazenda e Secretaria de Cultura da Bahia. 

 Mediador do projeto, o jornalista Ernesto Marques destaca as transformações na estrutura arquitetônica e urbanística vividas pela cidade nas últimas décadas, sobretudo desde a implantação do Pólo Petroquímico de Camaçari e a construção do Centro Administrativo da Bahia. Essas mudanças ganham contornos específicos quando a cidade é observada a partir do Centro Histórico – que compreende locais conhecidos mundialmente como o Pelourinho, Elevador Lacerda, Praça Castro Alves e Mercado Modelo. 

“O tema é complexo e não se esgota num debate, mas a cidade precisa manter-se em reflexão enquanto todos os atores deste processo precisam dizer às claras o que pensam e desejam para o Centro Histórico”, provoca Ernesto Marques. O mediador dos debates dos Saraus da Imprensa insiste na necessidade dos empresários com investimentos na área se apresentarem ao debate público.

Entidades como Movimento Sem Teto da Bahia, Associação de Moradores da Gamboa de Baixo, Movimento Nosso Bairro é 2 de Julho e Artífices da Ladeira da Conceição da Praia criaram o movimento O Centro Sangra, que luta pela preservação do Centro Histórico e denuncia a demolição de imóveis centenários, a especulação imobiliária na região e atos de expulsão e violência contra a população do local. 

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