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Daniel Thame, jornalista no Sul da Bahia, com experiência em radio, tevê, jornal, assessoria de imprensa e marketing político danielthame@gmail.com

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:: ‘casca de fruta’

Jovens cientistas desenvolvem método para combater a diabetes com casca de fruta

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No Brasil, cerca de 12,5 milhões de pessoas sofrem com a diabetes. Em busca de diminuir este índice, estudantes do Curso Técnico em Química do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia Baiano (IF Baiano), localizado em Catu, iniciaram pesquisas para utilizar uma fruta típica do extremo sul baiano, o mangostão, para tratar a doença. Neste 8 de julho, dia em que se comemora o Dia da Ciência e do Pesquisador Científico, este trabalho estreia a nova série da Secretaria de Ciência, Tecnologia e Inovação (Secti), intitulada “Bahia Faz Ciência”, que vai divulgar, semanalmente, assuntos relacionados ao cenário científico da Bahia.

cie 2A ideia de utilizar o fruto como alternativa para o tratamento da diabetes partiu de um credo popular de que a mesma é benéfica para diminuir o açúcar no organismo. Segundo o orientador do projeto, o professor Saulo Capim, foi em uma feira, na cidade de Ilhéus, que surgiu o interesse sobre o alimento. “Ao ver o mangostão pela primeira vez, a vendedora me informou que várias pessoas consomem a infusão da casca. Depois, descobri que nos países asiáticos, a população costuma utilizar o fruto para tratar várias doenças”, contou.

A investigação logo constatou que o mangostão possui alto valor de pectina, substância que ajuda a eliminar colesterol e açúcar do organismo. Mas a questão era, como transformar essa matéria prima em um alimento acessível e prático para consumo? A solução foi criar uma farinha a partir da casca do fruto. “Cerca de 80% do peso do mangostão está na casca, que geralmente é descartada. Ao ser reutilizado, o material pode ser considerado sustentável, uma vez que não será depositado no meio ambiente. Além disso, a farinha pode ajudar no tratamento de quem tem diabetes ou auxiliar, de forma preventiva, as pessoas que fazem parte do quadro de risco”, destacou.

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