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Daniel Thame, jornalista no Sul da Bahia, com experiência em radio, tevê, jornal, assessoria de imprensa e marketing político danielthame@gmail.com

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:: ‘Blumenau’

Professora de Ilhéus atua em creche onde crianças foram assassinadas em Blumenau: ”momentos de terror e desespero”

Maria Célia Bezerra de Souza

 

A professora Maria Célia Bezerra de Souza, natural de Ilhéus, trabalha na  Creche Cantinho do Bom Pastor, em Blumenau (SC), onde quatro crianças foram assassinadas na manhã desta quarta-feira.

 

Em áudio, Maria Célia narra os momentos de terror e a tentativa de evitar novas vítimas do ataque.

 

“Nós fizemos o possível para salvar as crianças, quando vimos aquela criatura horrível pular o muro da escola e começar a atacar os alunos foi muito terrível. Ainda conseguimos impedir que outras quatro crianças fossem assassinadas. Foram momentos de terror e de desespero. As escolas precisam de justiça e de proteção”, disse.

 

Maria Célia deu seu testemunho sobre o ataque hoje a tarde, na delegacia de  Blumenau e ainda está em estado de choque. Toda a comunidade escolar e familiares dos estudantes estão recebendo acompanhamento de psicólogos.

 

Hoje a tarde  o presidente Lula anunciou um programa para conter a violência nas escolas. Na semana passada uma professora foi assassinada a facadas por um adolescente  num colégio em São Paulo.

Mulher perde hora no motel e forja sequestro para enganar marido

Uma mulher de 20 anos, empregada de uma malharia, forjou o próprio sequestro para enganar o marido depois de perder a hora no motel com um amante. O caso aconteceu em Blumenau (120 km de Florianópolis) na semana passada e só agora foi revelado. Segundo a delegada Rosi Serafim, a mulher deu queixa no dia 24 de julho. Ela disse à polícia que fora sequestrada ao sair de casa, na rua Bahia, levada para um cativeiro num matagal a 4 km de distância, mas que conseguiu fugir dos supostos sequestradores e chegar caminhando à casa de uma tia.

Os policiais que investigaram o caso notaram inconsistências nos depoimentos da mulher. Ela contou que na fuga perdeu os sapatos e estava calçando apenas as meias. Mas a delegada notou que as meias usadas estavam limpas, o que seria incompatível com a fuga pelo mato e a longa caminhada. Pressionada pela delegada, a mulher acabou confessando a farsa. Ela disse que estava com o amante num motel e que os dois perderam a noção do tempo. Ela disse que foi dele a sugestão do falso sequestro, para dar uma justificativa ao marido pelo atraso.

A mulher vai responder por falsa comunicação de crime. Os nomes dos envolvidos não foram revelados pela polícia. A marido soube da farsa durante a investigação policial. (do UOL)





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