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Daniel Thame, jornalista no Sul da Bahia, com experiência em radio, tevê, jornal, assessoria de imprensa e marketing político danielthame@gmail.com

maio 2024
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:: ‘autoajuda’

A fé

feEulina Lavigne

eulina lavigneÉ uma palavra tão abstrata, tão impalpável e para mim tão presente que eu de fato não a questiono, pois questioná-la seria perde-la.

A fé é uma força tão potente que não admite duvidas e nem incertezas. Quando você imagina algo como verdadeiro com absoluta certeza, como um desejo da Alma, sem deixar que o seu ego interfira nesse processo, sabemos que esse algo se materializa.

Muitos desacreditam nisso e creio que a maioria das pessoas já viveu experiencias de materialização sem se dar conta da sua capacidade para fazê-la. Então eu lhe pergunto: você algum dia já desejou falar com uma pessoa e imediatamente essa pessoa te ligou? Ou desejou encontrar uma pessoa e de repente ela aparece em sua frente? Será que um dia já acordou cantando uma música e quando ligou o rádio a música que estava cantando estava tocando? E você acredita ainda que isso é coincidência?

Isso diz respeito a nossa capacidade de materializar o que desejamos. De alinhar a frequência do nosso pensamento com aquilo que desejamos obter. E porque será que temos ainda dificuldade em acessar esse poder?

Penso que é porque ainda temos dificuldade para compreender que o amor precisa estar acima de qualquer decepção, de qualquer gesto desumano, agressivo e qualquer situação vivenciada por nós. E quando seremos capazes de acessá-lo em sua plenitude?

Quando pudermos compreender que, de algum ponto, somos cocriadores das situações que vivenciamos e por mais difícil que seja a situação vivenciada ela precisa ser integrada ao invés de rejeitada.

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Competir ou Cooperar?

eulina compEulina Lavigne

Nós, Seres Humanos, por nos acharmos Seres Humanos, acreditamos sermos os mais perfeitamente evoluídos. Para mim, esse é o nosso lado prepotente e que precisamos rever.

eulina lavigneConta-nos Bruce Lipton, biólogo celular, pioneiro nos estudos sobre a membrana celular em seu livro Biologia das Crenças que , durante 2,75 bilhões de anos da história da Terra,  os organismos unicelulares como as bactérias, algas e protozoários eram os únicos habitantes vivos. E foram esses organismos que descobriram como evoluir e se tornar cada vez mais inteligentes. Sabem como?

As células desenvolveram  um processo de especialização por meio da divisão de tarefas e, com isso, consumiam menos energia e aumentaram a sua longevidade. E, se dividem as tarefas, preservam a sua energia, aumentam as chances de sobrevivência do grupo e melhoram a qualidade de vida!

Em 1914, Henry Ford adotou em sua fábrica a linha de montagem. Dividiu as tarefas e isso contribuiu para uma ampliação de consciência, e agora nós estamos resgatando esses conceitos  com movimentos de grupos que atuam nas ruas, com o surgimento de Ecovilas, de movimentos de artesões, e por aí vai. Estamos compreendendo que melhor cooperar do que sucumbirmos a sós.

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Desenvolvimento ou envolvimento?

Eulina Lavigne

eulina lavigneHá algum tempo venho sentindo um desconforto com a palavra desenvolvimento o que me fez refletir aleatoriamente sobre a palavra. O prefixo Des nos remete à falta, a falta de, o que me faz concluir a falta de envolvimento. Então me pergunto: o desenvolvimento da forma que foi constituído em nossa sociedade provocou uma falta de envolvimento humano nas questões que nos dizem respeito.?

Pesquisando sobre a etimologia da palavra, por coincidência ou sincronicidade, encontrei um artigo na revista eletrônica do programa de mestrado em desenvolvimento regional da Universidade de Contestado, cujo o título é Desenvolvimento: um conceito multidimensional[i], que traz uma reflexão bastante interessante sobre o conceito na sociedade capitalista.

A primeira seção do artigo se refere a gênese da palavra desenvolvimento onde os autores fazem a seguinte reflexão adaptada de um outro autor: des (prefixo de negação ou ausência), en (do latim in) movimento para dentro, volver (do latim volvere) reverter, virar e mento é um sufixo que significa ação. Ou seja, sem envolvimento. Sem movimento para reverter a ação.

Sabemos que a Biologia é quem traz a origem do conceito desenvolvimento como um processo de evolução, transformação para o alcance da maturidade biológica e ao longo do tempo foi-se incluindo o movimento de autoconhecimento para processo evolutivo de uma sociedade.

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No fundo do poço há luz!

Eulina Lavigne

eulina lavigneEnquanto eu não puder olhar para mim eu não posso lhe ver. Enquanto eu não for ao fundo do meu poço não saberei de fato quem sou. Até descobrir que aquele outro insuportável, orgulhoso, vaidoso, grosseiro e haja adjetivos, SOU EU.

E nem todos suportam visitar o fundo do poço e desistem no meio do caminho se segurando em algo que um dia também se tornará insuportável. Esse galho que servirá de suporte um dia se quebrará. Pode ser vícios de todas as ordens, pode ser uma atenção exagerada na matéria, no trabalho, em esportes, ou em estudos, ou em sexo, esse galho é diversificado.

Acontece que o fundo do poço é escuro e desafiante. É escuro e lá encontramos as nossas sombras. E então você me pergunta: como posso encontrar a sombra na escuridão? Porque é lá que também descobrimos que somos luz. E só lá, ao olhar para nossa sombra e acolhe-la podemos integrá-la ao nosso ser e sair da escuridão. Melhor o fundo do poço pois tenho chão para tomar o impulso e de lá sair. Enquanto estiver caindo nele, nada feito. É deixar cair e confiar que de lá saímos. Com um detalhe: se desejarmos.

luzCada um sabe o tamanho e quão profundo é o seu poço. Alguns são rasos, pois a pessoa já se encontra em grau avançado de ampliação de consciência e a imersão é mais leve. Sabe quando dizemos que o sol está quase a pino? Essa é a imagem. Quanto mais próximo do meio dia, a nossa sombra fica cada vez menor porque o sol vai ficando cada vez mais a pino. Vamos fazer então a analogia da nossa ampliação de consciência com o nosso astro rei, o Sol. Quanto mais alinhados estivermos com o nosso ser menos sombras teremos.

Existem poços tão profundos que a pessoa entra em depressão.  É quando o sol está mais próximo da linha do horizonte. A sombra é maior. E é tão grande que as vezes nos toma e aí está a oportunidade, também, de estarmos mais próximos de nós. Quando negamos a nossa sombra corremos o risco da depressão.

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Com pena não! ComPaixão!

 

Eulina Lavigne

 

eulina lavigneDurante muito tempo em minha vida sentia pena. Pena daqueles que eram de alguma forma discriminados, que por algum motivo sofriam ou entendiam que eram injustiçados.

Até que a vida me ensinou que precisava trocar o sentimento de pena pelo sentimento de compaixão. A palavra compaixão deriva do latim compassio – ato de partilhar o sofrimento do outro, ou melhor, olhar para o outro com olhos amorosos. Olhar com os olhos do coração.

Aprendi que pena é um sentimento que retira do outro a sua dignidade. É como se nos colocássemos em uma posição superior àquele Ser que se encontra em situação vulnerável, e este seja incapaz de sair do lugar ou da situação em que se encontra.

Devemos sempre dignificar o outro para que se fortaleça e altere a sua situação. Só quem se encontra em uma situação que lhe enfraquece pode escolher sair dela a partir de um novo olhar sobre aquela situação. Não somos super-heróis e nem salvadores da pátria. Podemos sim ser agentes de mudança, trazendo um novo ritmo, um novo tom para o outro experimentar ou até uma nova dança. E o outro tem livre arbítrio para entrar ou sair da dança e se responsabilizar pela escolha que fizer.

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O medo que amedronta e o coração que acolhe!

medoEulina Lavigne

eulina lavigneBrian Swimme, em seu livro “O Universo é um Dragão Verde”, conta-nos que o nosso corpo traz a memória do Universo. E que o nosso medo vem da experiência e mistérios da grande floresta. Para mim, esta é uma boa possibilidade.

Também penso que o medo deve ser uma criação nossa para autoproteção, para permanecermos em um estado de conforto. Para, muitas ou algumas vezes, nos servir de justificativa e até nos paralisar.

Acabei de me mudar para a zona rural e, no processo de mudança, num certo dia, o medo quis tomar conta de mim. Tanto que quase que não dormi, para ficar com ele. Rindo aqui enquanto escrevo, acho que me percebeu carente e disse: “fique aqui comigo que vou lhe proteger e não vai a lugar nenhum”.

Confesso que quase acreditei nele e me chamei de louca ao fazer tamanha investida. Como você vai? E se não der certo? E se não se adaptar? Onde vai morar? E se você perder tudo? Como vai ficar? Vai deixar os filhos?

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Eu, você e o outro!

Eulina Lavigne

 

eulina lavigneHá algum tempo tenho observado a intromissão do outro em minha vida. E tenho exercitado bastante a arte de dar limites. Sim, pois dar limites requer reflexão, bom senso, firmeza e principalmente ação. É uma arte que quanto mais a praticamos mais habilidosos ficamos.

Você deve estar pensando que o outro ao qual me refiro é uma pessoa. Não. Não é uma pessoa encarnada. Também não é aquela estrutura da nossa personalidade identificada por Freud como Superego cheia de crenças e valores. O outro, é aquele desconhecido que a ciência ainda não descobriu e sabemos que existe. Que nos perturba em momentos desnecessários e conta coisas tão irreais e desconexas que, às vezes ou até muitas vezes, passamos a tomar o que ele fala como verdade. E muitas pessoas enlouquecem com ele.

Você já se viu tranquilo e de repente aparece uma voz interna que você não identifica de onde vem e começa a turbilhoar a sua cabeça? Pois é, o próprio. Então vamos aprender a dar limites a essa figura conhecida e ao mesmo tempo desconhecida?

Outro dia, iniciando a minha meditação diária, esse “outro” invadiu o meu espaço e me falou tanta bobagem que o meu coração, tão bobo, começou a acelerar e a querer me angustiar. Se não fosse a minha presença eu nem sei ….

O fato é que me perturbou tanto que precisei parar para agir, tomando algumas providencias e reiniciar a minha meditação.

Quando o “outro” invadir o seu espaço, questione, argumente e volte para o que é real. É importante não excluirmos o “outro” e sim incluirmos, pois se assim fizermos ele volta a nos perturbar. E o que fazer com esse “outro”?

Perceba que o outro, normalmente aparece em momentos em que você precisa resolver algo, decidir, transformar, sair do lugar e agir.

Então tome isso como um aspecto positivo da sua aparição. Tome esse “outro” como um estímulo para você se retirar de um lugar supostamente confortável e faça o que precisa ser feito E pare de se achar louco ou que existe algo errado com você, uma vez que a nossa psique inconsciente está em um nível desconhecido que a ciência, ainda, não consegue acessar.

Portanto, esse nível de anormalidade aparente pertence a todos e a consciência, é o único elemento fornecedor de dados para a nossa ação. Pois bem, então, mãos a obra! Tome atitudes!

No início vem um medo, natural, que deve ser também acolhido e no final confie que encontrarás a paz! Impeça que quem quer que seja retire essa condição do seu Ser. Muito menos o “outro”! Não é apenas o outro que nos perturba. Somos nós que, na nossa insegurança, com os nossos medos e apegos permitimos que isso aconteça.

Lembre que o responsável por você é você e, sendo assim o limite quem dá é você também. Apontar o dedinho para o outro é mais fácil, pois nos coloca na posição de vítima e assim chamamos a atenção para que alguem nos socorra e seja cumplice das nossas histórias.

Como diz Jandira Masur em seu livro O frio pode ser quente? as coisas tem muitos jeitos de ser. Depende do jeito da gente ver….

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Eulina Lavigne é mãe de três filhos, terapeuta clínica, Consteladora há 11 anos, Especialista em trauma, Mestra em Reiki Xamânico, Palestrante, Consultora em envolvimento humano e organizacional.

Não perca aquilo que você não tem: o tempo!

Eulina Lavigne

eulina lavigne“És um senhor tão bonito, quanto a cara do meu filho, Tempo, Tempo, Tempo, Tempo
vou te fazer um pedido”… pare de correr das nossas vidas!

Sinto que a humanidade, com raras exceções, vive correndo atrás de algo que, de fato, não existe: o tempo. E quanto mais corremos atrás de algo que não existe, mais ficamos sem tempo. Já parou para pensar sobre isso?

Conta-se que o tempo foi criado pelos Sumérios, há 2000 a.c que viviam no sul da Mesopotâmia e dividiram o dia em 12 horas para o dia e 12h para a noite, formando assim as 24h. E temo que, em breve, alguém proponha a ampliação do dia para 48h. E me pergunto: onde será que vamos parar?

Alerto que temos um tempo interno que precisa ser respeitado. Essa falta de respeito com o nosso relógio interno, vem causando uma desordem em nosso sistema nervoso, trazendo stress, ansiedade, depressão, apenas para citar alguns desses efeitos. Há aí uma desordem, pois temos tempo para o outro, para o trabalho, mas abrimos mão do nosso tempo interno. Para quê mesmo?

Todos os seres vivos possuem um relógio biológico que vai sofrendo alterações de acordo com a idade  e com o momento de vida em que se encontram. Portanto, há que se respeitar e considerar que devemos  impedir que o tempo criado pelo homem invada o nosso tempo interno, sob pena de piorar a nossas relações e qualidade de vida.

A retina, o hipotálamo e a glândula pineal, são os órgãos responsáveis pela regulação do nosso relógio biológico. A retina é quem informa ao nosso corpo se é dia ou se é noite, e o hipotálamo processa essa informação que estimula ou inibe a produção de melatonina pela glândula pineal. A melatonina é o agente químico que regula o nosso relógio biológico e esse último controla os nossos sistemas a exemplo do sistema digestivo, excretor, o sono e a vigília, sistema hormonal, temperatura do corpo….

Agora, imaginem o quanto esse nosso relógio está desregulado em função da falta de tempo para dormir, se alimentar, deixar o corpo descansar, se divertir, conversar com calma com os familiares e amigos?

As redes sociais, e principalmente o WhatsApp, são os “despachantes” do nosso tempo. São utilizados para agilizar a venda de um imóvel, para dar recados, para enviar relatórios, para arranjar um namorado…. Nossa Senhora nos acuda! Parece que estamos sempre “devendo” uma resposta, uma atenção, uma mensagem… São mesmo necessárias?

Com isso, as pessoas não têm mais tempo para uma boa conversa no telefone e quando desejam conversar perguntam se pode ligar pelo WhatsApp para garantir o seu tempo de conversa. Sim, pois se você liga sem avisar, corre o risco de ter uma conversa de doido, pois o outro pode estar colocando a roupa para lavar na máquina, enquanto faz o seu jantar e bate o suco no liquidificador. Sendo assim, você é obrigado a repetir “centas’ vezes a mesma coisa e aí meu amigo a conversa fica insustentável.

Sem contar com aqueles que aproveitam a espera do trânsito para te ligar acionando o bluetooth e, de repente, grita de  lá: “Depois eu te ligo pois estou estacionando no supermercado!”. E você do outro lado da linha, que parou o seu trabalho para escutar o outro,  fica estressado. Chega! Já avisei: “Só me liguem quando tiverem tempo para uma boa prosa!”

Resultado: há tempos o meu telefone não toca!  Que saudade do telefone de fio curto que pelo menos nos mantinha parados no lugar!

Mas, pensando bem, estou achando que esse artigo é para a geração antiga, pois a nova geração, provavelmente, já  vem chegando com o seu relógio biológico ajustado para a grande revolução tecnológica que nos aguarda. Arrepio-me só de pensar!

Vou ficando aqui  com Alberto Caeiro, heterônomo de Fernando Pessoa, que diz:

Não tenho pressa.

Pressa de quê?

Não têm pressa o sol e a lua: estão certos.
Ter pressa é crer que a gente passa adiante das pernas,
Ou que, dando um pulo, salta por cima da sombra.
Não; não sei ter pressa.

Eulina Lavigne é mãe de três filhos, terapeuta clínica, Consteladora há 11 anos, Especialista em trauma, Mestra em Reiki Xamânico, Palestrante, Consultora em envolvimento humano e organizacional.





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