WebtivaHOSTING // webtiva.com . Webdesign da Bahia
hanna thame fisioterapia animal

prefeitura itabuna sesab bahia shopping jequitiba livros do thame




Daniel Thame, jornalista no Sul da Bahia, com experiência em radio, tevê, jornal, assessoria de imprensa e marketing político danielthame@gmail.com

maio 2024
D S T Q Q S S
 1234
567891011
12131415161718
19202122232425
262728293031  


:: ‘Antônio Imbassahy (PSDB)’

Solla pedirá desarquivamento de investigação do Metrô de Salvador

O deputado federal Jorge Solla (PT) ira requerer nesta terça-feira (7) que a CPI da Petrobrás retome as investigações paralisadas da Operação Castelo de Areia – prejudicada por decisão judicial que anulou provas alcançadas por denúncia anônima. Entre as obras, está o metrô de Salvador, que segundo o Tribunal de Contas da União (TCU) foi superfaturado em R$ 166 milhões em valores da época, cerca de R$ 400 milhões atualizados.

“O Metrô de Salvador é um dos casos que devem ser investigados para entendermos como este esquema se estruturou. É indispensável compreender em que sentido operou o cartel historicamente: se transpôs para dentro da Petrobrás um esquema que já funcionava em outras obras; ou o contrário, se o “Clube das Empreiteiras” se estabeleceu dentro da Petrobrás e, então, começou-se a combinar preços e a pagar propinas em contratos fora da estatal, com prefeituras, estados e União”, destaca o deputado.

Nos requerimentos, o parlamentar destaca que a Castelo de Areia verificou a existência de esquemas esquema de cartel de empreiteiras em obras públicas, superfaturamento e pagamento de propinas a agentes públicos, políticos e partidos. O foco da PF na Castelo de Areia foi a construtora Camargo Corrêa, também envolvida na Lava Jato, que investiga esquema similar de corrupção na Petrobrás. No Metrô de Salvador, a Camargo Correia venceu a licitação em 1999, na gestão do então prefeito Antônio Imbassahy (PSDB), em consórcio com a Andrade Gutierrez – também envolvida na Lava Jato – e a Siemens, acusada de comandar o cartel do metrô de São Paulo.

“Sempre ofendeu a nossa população uma obra de R$ 1 bilhão que durou 14 anos e só construiu cinco quilômetros de metrô. O TCU já verificou que houve superfaturamento, agora temos que saber quem de fato se beneficiou, para que pague pelo que fez”, defende. Em 2013 o contrato com a Metrosal foi rescindido e uma nova licitação realizada para dar continuidade às obras.





WebtivaHOSTING // webtiva.com.br . Webdesign da Bahia