jabá

O negócio funciona mais ou menos assim: o respeitável e impoluto colunista político manda um preposto oferecer a prefeituras e câmaras serviços que nada tem a ver com o nobre ofício de jornalista, de preferência na área de contabilidade.

Caso o incauto prefeito ou presidente de câmara recuse a oferta, seja por não lhe interessar, seja por ter outro parceiro preferencial, nem precisa esperar sentado. Lá vem pau no lombo, porque se tem uma coisa fácil de fazer é denunciar, seja com provas, seja na base da ilação.

Mas, se aceita a oferta, aí é o Céu.

Perto desse esquema, o  badalado jabá do Bahia, que catalisa as atenções, é farofa com asa de franguinho raquítico.