um casal desfeito, mas até agora só quem pagou foi a vítima

Desde 25 de janeiro de 2009 que amigos e familiares da professora Rayluciene Castro Néry assassinada a tiros dentro de um quarto da sua casa próximo ao Hospital Pediátrico Manoel Novaes, em Itabuna, não dão trégua para a impunidade. De lá pra cá já foram realizados vários protestos, e no próximo dia 25 (sexta-feira) outra manifestação será realizada na Praça José Bastos, em frente ao Fórum Ruy Barbosa.

A data é proposital, pois haverá um júri também relacionado com a violência doméstica. Desta feita o julgamento será referente à morte da ex-secretária da Santa Casa de Misericórdia Eliane Almeida. No banco dos réus sentará o motorista Francisco Lins, assassino confesso preso desde 2011.

O principal suspeito de matar a professora em 2009 é o tecnólogo Everaldo Marques de Souza marido da vítima. Há dois anos, a polícia investigou e descobriu que antes de Rayluciene ser executada, apenas ele estava na casa do casal. Porém, no momento do assassinato ele havia saído minutos antes para comprar pão, inclusive, esse é o único álibi do acusado.

Segundo a família, a justiça ainda não decidiu em julgar o tecnólogo por falta de provas materiais. (do Agora na Rede)