A edição deste mês da revista Piauí  traz uma reportagem bem humorada sobre a pretensa disputa entre Ilhéus e Itabuna em torno de Jorge Amado. A reportagem cita a rivalidade histórica entre as duas cidades e mostra que enquanto Ilhéus embala Jorge, Itabuna o trata como um filho proscrito.

Bem escrito, o texto traz alguns equívocos, como o de apontar o bairro Jorge Amado com uma área de invasão, cujo nome foi dado pelos invasores. Na verdade, a área foi doada pela Prefeitura de Itabuna, que homenageou o escritor com o nome do novo bairro.

E ao citar as duas academias de letras  em Itabuna, a Agral e a Alita, esquece a Alambique, que por seu estilo irreverente e despojado, tem mais a ver com as obras do escritor.

Como complemento, a reportagem mostra o que até o mundo mineral sabe: o prefeito Capitão Azevedo conhece tanto das obras de Jorge Amado quanto o que se passa nas entranhas da administração que comanda (sic).

Clique abaixo e veja a reportagem

http://revistapiaui.estadao.com.br/edicao-67/esquina/papa-jacas-perdoam-amado